De longe vejo a ponte, escadão que não para
Vejo um horizonte, onde a empatia está rara
E nessa estrada, nessa ponte, todos estão distante
E não há mais jovens em que o coração não disparaDe longe sempre se vê aquele símbolo antigo
Que moldam os índios e os fazem inimigos
Oh! Quem é seu protetor e abrigo
Que escolha lhe dão meus amigosDúvidas que não lhes ocorrem
E seus pensamentos se pintam e morremGrande árvores que gritam
São temporais humanos que agitamGrandes rios que vão morrendo
Nosso sangue ainda está correndo
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Silencioso Mundo das Letras
شِعرPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!