Não Sei

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Não sei, será eu quem dou: adeus!
Parece que não há escolha
Todos sucumbem aos erros seus
Eu fujo machucando folhas

Não sei, porque me dói tanto!
Se agora não me lembro de ter dor
Meus olhos embaraçaram, no entanto,
Me enchendo de langor

Quando cair em mim já não era o mesmo
Estava por impulso chorando abafado,
Sentindo os horrores de não ser encontrado

Caminhei de encontro com a nuvem tempestuosa
O que poderia ter de pior que o medo,
O que poderia ter de melhor que vencê-lo!

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