Não sei, será eu quem dou: adeus!
Parece que não há escolha
Todos sucumbem aos erros seus
Eu fujo machucando folhasNão sei, porque me dói tanto!
Se agora não me lembro de ter dor
Meus olhos embaraçaram, no entanto,
Me enchendo de langorQuando cair em mim já não era o mesmo
Estava por impulso chorando abafado,
Sentindo os horrores de não ser encontradoCaminhei de encontro com a nuvem tempestuosa
O que poderia ter de pior que o medo,
O que poderia ter de melhor que vencê-lo!
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O Silencioso Mundo das Letras
PoesíaPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!