A juventude dá seus monstros a cada dia
Eu devia ter notado enquanto envelhecia
Quando para aquela melodia eu corria
Segurando com correntes enquanto podia
Não julgue a pura calmaria da solidão
E sim um belo sorriso como confusão
Ou não ajudarás um vivo coração
Encontrando-o doente no chão
Eu criei vários mundos e neles me perdi
Procurei cansar-me e não conseguir
Joguei-me do precipício, mas nem me ferir
Quantas lutas travarei nesse lugar
Quantos corações ainda terei que devorar
Enquanto o seu permanecerá sem se queimar
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O Silencioso Mundo das Letras
PoesiaPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!
