Corredor longo, última sala
Tão distante parecia o final
Que assombro aquela ala
Ninguém entendia o sinalTodas as ruas acabam lá
O último brilho da poesia
Só a dor ela te devolverá
É o oposto da densa alegriaSó ter-te para sempre irá me alegrar
É a única coisa que faz meu olho brilhar
Ver o amor, todo o peso ruim destroçarTudo se regenera tão bem em mim
Não quero aquela sala, é tão ruim
Todos sonhamos aquele tempo sem fim
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Silencioso Mundo das Letras
PoetryPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!