No banquinho do monte nobre vejo arvores escuras
Um laranja lá no fundo formam as mais belas gravuras
Não descanse ainda sol, porque se vai tão rápido
Não descanse ainda sol, porque é assim tão ávidoNo banquinho do monte nobre sinto uma paz silenciosa
Pássaros cantam uma bela e doce canção harmoniosa
Não descanse ainda sol, porque a canção se silenciará
Não descanse ainda sol, eu tenho medo de não mais acordarMe prometa que amanhã estarás aqui comigo
Me prometa que estarei sempre no futuro
Me prometa que serás sempre meu abrigo seguroEu sei, eu já devo voltar para meu lar
Última olhada para então verificar
Nunca será o mesmo sol a acordar
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O Silencioso Mundo das Letras
PuisiPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!