Saudosos personagens, pais e filhos do bem
Como dói essas saudades, e como estamos sem
Venha, chore comigo nessas noites estreladas
Quando sempre nos lembramos deles alegrando as calçadasEsse seu jeitinho único de falar do mundo
Às vezes era tão sincero e profundo
Que eu chorava até ficar soluçando
Mas no final acabava todo o peso tirandoParece que sabia que o que permanece é a alegria
Parece que queria que eu soubesse diferenciar a fantasia
Eu sei que faria tudo para sempre florir meu diaCom seus sorrisos vamos sorrir
Com seus brilhos vamos florir
Pois somos filhos dos que hão de vir
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Silencioso Mundo das Letras
PoesíaPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!