Sei que distraído me descontraio desajeitado
Contrariando-me naquela tarde no barco
Não mais direi que posso pensar em você
Nem que nossa amizade seja só prometerFazendo em pouco tempo tudo acontecer
Sem nenhum fim, apenas de um dever
De fazer promessas de realmente não ter fim
Que por mim continuará sendo assimAcho às vezes que somos muitos parecidos
Escondemos sentimentos tão bem
Que esquecemos que são necessáriosNós choramos tão estranhos que parecem sorrisos
Fazemos de tudo para que sejamos de improvisos
Queria mesmo que pôr fim fôssemos casos perdidos
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O Silencioso Mundo das Letras
PoetryPoesias Embaralhadas nas Entrelinhas do que é real. A lógica das palavras invertidas!