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17: Não é Flor Que Se Cheira

Sakusa Kiyoomi beija Rintarou, como sua vida dependesse disso e talvez, seja verdade. Ele precisa de aliado fiel, sem ser Oikawa e Rintarou perfeito prestar esse papel. A falta de ar, rompendo o beijo e o afastou limitado, o contato visual.

Sakusa Kiyoomi tem Rintarou nas mãos e os Gêmeos Miya quase incansável, ao seu toque inútil de sedução, a sua beleza não mesma antes é dispensável.

Rintarou encara Kiyoomi, liberando a brisa leve e quase, como um abraço.

— Você está bem mesmo, Kiyoomi?

— Sim, para de agir como tivesse feito algo errado, Rintarou.

— Você estava dormindo e acordou, do nada, carinhoso.

Os deuses, sabem como Kiyoomi preferia dormir e não, estar no espelho.

Para todos, Kiyoomi estava dormindo ou era somente para Rintarou. A dúvida, não pode ser demonstrada e relutante, meia verdade, faz sentido agora.

— Rintarou, eu tive um sonho e você não estava nele — explicou Kiyoomi, calmamente e o seu rosto queimou pelas palavras está preste falar — Eu beijava, os Gêmeos Miya e deseja ter você com a gente, quase passamos da linha limite.

As palavras vazias de Kiyoomi, são desejos reais e inevitáveis de sentir. Ele pode sentir, o seu corpo aquecer através dos pensamentos sujos e descontrolados.

— Não pode sonhar com mortos, Kiyoomi significa morte quando sonha.

A resposta fria. Kiyoomi não esconde a frustração e Rintarou, não aparece no espelho, tão estranho e outro grande enigma. Rintarou, não o deseja? Ou seria epifania criada e Kiyoomi não está desejável aos olhos de ninguém, sabe disso.

— Eu quero Gêmeos Miya e você comigo, abastecendo de toques humanos.

Kiyoomi soa tão nobreza, ódio si mesmo e a meia verdade já era verdade inteira.

— Faria qualquer coisa por você até virar caça, eu toparia ficar com os Miyas por você e não sei, pensam mesmo. — disse Rintarou, sincero

Os olhos amarelos intenso, fixo nele. Kiyoomi desprevenido, súbita aparição dos Gêmeos Miya atrás de Rintarou e queria esconder, seria eficaz esconder rubor das bochechas. Kiyoomi engoliu seco, Osamu, Rintarou e Atsumu são lindos.

Kiyoomi transformou, a meia verdade era ser contada em algo real e tenso.

— Seria bom, relembra velhos tempos. — disse Osamu sorrindo malicioso

— Em minha defesa, beijei o Osamu uma vez há muito tempo. — disse Rintarou

— Eu não posso. — disse Atsumu, forçado sorriso — Rintarou conta isso, direito.

— Conta você, Doutor Atsumu. — disse Rintarou, desafiado o loiro dourado

— Eu quero três, não metade e nem um terço — exigiu Kiyoomi, com bochechas ruborizadas — Você não pode porque, Atsumu? Conta direito, Rintarou.

Kiyoomi tem olhar interrogatório para três homens na sua frente, foi eficiente e ambos liberaram poderes suteis, a tensão entre eles, tão óbvia, o seu corpo cálido esquecendo dos problemas, complementares na vida isolada do hospital.

— Beijei Atsumu e Osamu, assim como você e foram dois beijos sem sentimentos, ocorreram em situações difíceis. — admitiu Rintarou corado

— Eu sou seu médico, demiti Oikawa pelo protocolo e você me odeia — disse Atsumu inexpressivo — Oikawa Toru, a sua família atual abandonou você.

Oikawa não faria isso, o abandonar e Kiyoomi não falou nada para próprio bem.

Oikawa Toru não abandonou, senti no fundo, seu âmago e vai encontra logo.