33: Humano

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Tudo é o jogo de sedução para Lupin sobreviver, não consegue explicar como acabou sem camisa, foi tudo muito rápido. As asas de Aran, abraçam o seu corpo e o cheiro cítrico exala. O beijo molhado e provocativo, Kiyoomi notou Aran não precisa respirar. Ele rompeu beijo e os seus pulmões, continua cheio de líquidos.

— Desculpa, fiquei entusiasmado.

— Não desculpe, a culpa é minha, pela minha doença.

Aran lambeu machucados do Kiyoomi, curou em segundos e foi um milagre? Kiyoomi tem certeza, não e antes que pudesse reagir, foi abraçado por Aran.

— Você não é culpado, ninguém escolhe ficar doente Kiyoomi.

Afirmação do Aran, colocou pensamentos do Kiyoomi para jogo e reconhece quando, alguém sabe demais e não fala. Kiyoomi manipula as cartas fazer uma jogada, a dupla loucura perfeita o Coringa e a Arlequim. Ele deu selinho no Aran.

— Eu vou morrer qualquer instante, Ojiro.

— Você melhorou e mais fácil eu morrer, Kiyoomi.

— Mentiroso. Você tem asas é um anjo?

— Não, existe anjo e qual próximo passo? — perguntou Aran, beijou sua testa encarou com olhos verdes acinzentados brilhantes — Aquele permanece, vai querer me matar, eu sou pecador e foi primeira vez quebrei as regras do hospital.

O desespero na voz do Aran, preocupou Kiyoomi e o abraçou forte. Ele tentou tranquilizar, não tem o próximo passo e mal sabe, a verdade do hospital Domínio.

— Você não é o meu médico.

— Teoricamente, sim, eu sou médico supervisor do tratamento experimental. Você nunca leu o contrato? — questionou Aran, perplexo afastado do Kiyoomi

— Eu assinei em troca de hambúrgueres grátis. — admitiu Kiyoomi, tímido

— Que absurdo, o contrato escrevi não valeu nada.

Aran perplexo, agarrou o Kiyoomi forte com asas tirando da cadeira de rodas e alcançaram o céu em segundos. Kiyoomi gritou em misto desespero e liberdade, sem coragem de abrir olhos e agarrou ao Aran, estão alto no céu do Girassol.

As mãos do Aran, ao redor da cintura do Kiyoomi e ouve ressoar das asas.

— Abra olhos, você gostaria de ver o céu certo?

— Você é maluco.

— Pensei gostaria ver o mundo, como realmente é, Kiyoomi.

Kiyoomi abriu olhos e ver a trincheira entre as cidades, ver três torres triangulares com vidros espelhados do Hospital Domínio. Aran coloco a máscara de oxigênio, no rosto do Kiyoomi, voando alto e mostrou a realidade diante dos seus olhos.

A mistura de neve e raio do sol, não congela muito menos o machuca. Kiyoomi deduziu, seja pelo Aran e a terra árida vermelha em vários tons, rochas quebradas das montanhas e o lago minúsculo com árvore, queimada da cidade do Girassol. Total oposto da Cidade Violeta, brilha é reluz como ametista com prédios e casas iguais, viu o brasão da família Sakusa e sentiu ódio imensurável. Tudo formando o triângulo entre Girassol, Violeta e o boreal escuro inabitável.

— Você já perguntou, porque a Violeta nunca destruiu o Girassol? — perguntou Aran, sussurrando no ouvido do Kiyoomi — Ou porque existe o boreal?

— Um tratado? — perguntou Kiyoomi, incerto e devido à troca equivalente não lembra, o funcionamento do mundo e tudo abstrato quase sempre, sem cor. Aran desceu, parando nas rochas altas reflete o sol e quente, mas não muito.

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