SEM SAÍDA | sakuatsuosasuna

35: Florescer

Nem sempre uma prisão tem grade, às vezes e mental enquanto a troca não for feita, Sakusa Kiyoomi está preso no hospital e aquele mais tem cartas na mão. Ele percebeu Atsumu e Osamu não ligam para Lupin, como antes. Desde o filho caiu no sono profundo, distanciaram ao máximo e mal conversam sobre o Lupin.

Kiyoomi chamou Kenma e Aran, andam pelo hospital escondido de todos. Ele decidiu encontrar solução sozinho, acorda o filho e não fará tratamento hoje.

Ele chamou Kenma e Aran mostrarem quem são, queria Oikawa ao seu lado. Ele não consegue, confiar no Komori e Oikawa normalmente, o compreende melhor.

Kiyoomi encontrou, o portal dos desejos e acompanhado por Kenma e Aran passaram pela porta vermelha e o desejo do Kiyoomi realizado, chegaram na outra biblioteca parece um laboratório, sem surpresa e Kita Shinsuke na cápsula ao lado do Hanamaki e Oikawa, não entende, como estão presos neste lugar.

— Vocês sabem, o que aconteceu? — perguntou Kiyoomi, pegando um livro na estante — Nos diários, não tem nada e procuro a cura para o meu filho.

— Prisioneiros do hospital, pensei Oikawa estava morto. — disse Aran sério

— Ele está morto ou o que tudo indica. — disse Kenma baixinho

— Vocês podem, me ajudar tirar eles desse lugar? — perguntou Kiyoomi

Kenma e Aran não responderam, Kiyoomi procurando alguns livros sobre pactos e qualquer coisa, possa ajudar. Ele tem que acorda o Lupin e pode ter certeza ajudará Oikawa, Hanamaki e Kita tirando das cápsulas. Ele resolverá tudo.

— Um gato e um falso anjinho, sabem sobre pacto? — perguntou Kiyoomi sério

— Não posso permitir, eu ainda sou um dos seus médicos. — respondeu Aran

— Pactos, são iguais troca equivalente é muito perigoso. — explicou Kenma

— Ótimo, o que preciso fazer? Qual o próximo passo? — questionou Kiyoomi

— Depende do tipo de pacto, o valor da alma é uma variante importante. O pacto do Rintarou foi unilateral, segundo livro dos Condenados, tem que seguir as leis.

Kenma explicou. Aran analisa as cápsulas. Kiyoomi procuro livro Kenma falou na estante, encontrou com facilidade o livro de capa vermelha sangue e grosso.

A textura da capa e o cheiro emana da capa, a prova não é comum.

— O livro é feito da pele do primeiro humano da existência. — disse Kenma sério

— Kenma você está falando demais, para. — repreendeu Aran furioso

— Tem muitos segredos ainda, não é nosso. — avisou Kenma

— Eu odeio segredo. — disse Kiyoomi, abrindo livro

Kiyoomi tentou ler, a primeira linha e não conseguiu. As letras com símbolos e retos, além de ser em outro idioma. Ele não conhece o idioma, Aran e Kenma estão verificando cápsulas.
Ele procura por dicionário ou modo traduzir, queria ter tecnologia da Abraxas na mão, conseguiria decifrar rápido e frustrado passou algumas páginas e deduziu Oikawa poderia ler, andou em silêncio até a cápsula.

— Oikawa Toru você está vivo, abra seus olhos e vamos fugir.

Oikawa não mexeu, para infelicidade do Kiyoomi que cogitou quebra cápsula e pegou livro dos Condenados. Kiyoomi abriu na página aleatória e mostrando ao Oikawa, não obteve reação nenhuma e foi angustiante. Ele queria uma resposta e obteve o silêncio, Aran e Kenma conseguiram abrir a cápsula do Hanamaki.

Nada aconteceu, Hanamaki está morto ou não. Kiyoomi viu pela primeira vez, um colar de ametista no pescoço do Hanamaki e pensou, era um mero plebeu.

— O que vamos fazer agora? — perguntou Kenma