Sakusa Kiyoomi, foi concebido ser o filho primogênito e nasceu com a marca amaldiçoada. Ele encolhido no canto do quarto e a cada, açoitada do chicote nas costas tremendo com lágrimas quente descendo no seu rosto. Ele tem medo.
Kiyoomi pede aos deuses salvação e não Imperador, nunca salvará disso.
— Kiyoomi não manche nome da minha família, porque seu namoradinho sumiu.
Kiyoomi entrou no lugar, não devia, procurando por Lírio em vão e não encontro.
O seu corpo está fraco e sem motivo, aceitado o castigo “Faça sua escolha” ecoa na mente de Kiyoomi, apareceu nas suas mãos uma faca e odeia quarto frio e inabitável por causa do cheiro de sangue. Ele nunca pode fala, os sentimentos por Lírio e o seu coração estilhaçado, dessa vez, não é televisionada aos outros.
“Senhor Kiyo, cadê você?” a voz na sua cabeça perguntou e ninguém chamaria assim, nem um milhão de anos. O pai, Sakusa Edgar, o segurou pelo pescoço e o levantou apertado, escondeu a faca nas costas. Ele estava pronto morrer, mas, esse dia nunca chega. “Você é forte, aja logo.” gritou a voz na sua mente.
— Seu amaldiçoado, você não irá comer hoje e nem amanhã
— Papai.
— Não sou seu pai.
O tapa na cara de Kiyoomi, doeu muito e alguma forma, manteve pé. Os outros tapas misturado com soco, vem na sequência e o gosto de sangue na sua boca.
O corpo de Kiyoomi resistente, a surra machuca e as lágrimas caem urgência pedido ajuda silencioso e ninguém entrar por aquela porta, para o salvar do pai.
Kiyoomi odeia cada segundo da nobreza e a falta da liberdade, viver sobre regras rígidas e o que adianta ter tudo e nada, menos amor até o próprio foi perdido.
— Você não é bom pai.
— Moleque insolente, você ficará trancando no quarto.
Kiyoomi atacou, Sakusa Edgar sumiu e tudo virou a tela branca, sem graça.
A memória de Kiyoomi retornou, lembro do espelho amaldiçoado e as pernas falharam caiu no chão e tateou o corpo, não existe marcas, além dos cortes.
Kiyoomi falhou ou não, uma boa pergunta queria saber Osamu ou Atsumu.
— O seu pai é desprezível, batia no filho que procurava o garoto amava.
— Sim e uma memória ruim, acho nome garoto não é Lírio.
— Também não sei, eu gosto de Lírio e tem uma porta atrás de você.
Uma cadeira gelo, auxiliou Kiyoomi e o levou até porta antes de abrir.
— Eu posso fazer uma pergunta, seja lá quem for você.
— Não, Sakusa Kiyoomi.
— Eu gostaria ver você e confuso conversa, sem ver seu rosto.
— Você será expulso não falar o meu nome, Sakusa Kiyoomi.
Kiyoomi abriu porta, queda rápida e toda conversa, esquecido novamente.
O local total escuro, impossível enxergar e Kiyoomi tateado lugar desconhecido e sentiu algo no braço. Ele tirou, o alerta tocou acionando uma luz vermelha e o medo atingiu Kiyoomi, não é uma barata. O local, cheio de baratas e seu corpo coberto, ficou imóvel. Ele não conseguia gritar, pedir ajuda e água caiu na sua cabeça, o medo principalmente esgoto e a sujeira enlouquece rápido.
Ele tenta forma, alguma frase e nada sai da sua boca, precisa de ajuda. Alguém tem que salvar do enxame de baratas, água suja e qualquer doença existente no lugar. Ele abriu olhos, sacudiu o corpo tirando máximo dos insetos e o seu pensamento interrompido pelo zunido e uma abelha gigante, correu em círculos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
SEM SAÍDA | sakuatsuosasuna
FanfictionSer nobre e filho do primeiro-ministro do Governo das Flores significa ter fama, poder, riquezas e a nobreza de Violeta e o Imperador nas suas mãos. Era vida de Sakusa Kiyoomi, antes de ser diagnosticado com câncer terminal e ser expulso da cidade d...