16: Através do Espelho

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Sakusa Kiyoomi, foi concebido ser o filho primogênito e nasceu com a marca amaldiçoada. Ele encolhido no canto do quarto e a cada, açoitada do chicote nas costas tremendo com lágrimas quente descendo no seu rosto. Ele tem medo.

Kiyoomi pede aos deuses salvação e não Imperador, nunca salvará disso.

— Kiyoomi não manche nome da minha família, porque seu namoradinho sumiu.

Kiyoomi entrou no lugar, não devia, procurando por Lírio em vão e não encontro.

O seu corpo está fraco e sem motivo, aceitado o castigo “Faça sua escolha” ecoa na mente de Kiyoomi, apareceu nas suas mãos uma faca e odeia quarto frio e inabitável por causa do cheiro de sangue. Ele nunca pode fala, os sentimentos por Lírio e o seu coração estilhaçado, dessa vez, não é televisionada aos outros.

“Senhor Kiyo, cadê você?” a voz na sua cabeça perguntou e ninguém chamaria assim, nem um milhão de anos. O pai, Sakusa Edgar, o segurou pelo pescoço e o levantou apertado, escondeu a faca nas costas. Ele estava pronto morrer, mas, esse dia nunca chega. “Você é forte, aja logo.” gritou a voz na sua mente.

— Seu amaldiçoado, você não irá comer hoje e nem amanhã  

— Papai.

— Não sou seu pai.

O tapa na cara de Kiyoomi, doeu muito e alguma forma, manteve pé. Os outros tapas misturado com soco, vem na sequência e o gosto de sangue na sua boca.

O corpo de Kiyoomi resistente, a surra machuca e as lágrimas caem urgência pedido ajuda silencioso e ninguém entrar por aquela porta, para o salvar do pai.

Kiyoomi odeia cada segundo da nobreza e a falta da liberdade, viver sobre regras rígidas e o que adianta ter tudo e nada, menos amor até o próprio foi perdido.

— Você não é bom pai.

— Moleque insolente, você ficará trancando no quarto.

Kiyoomi atacou, Sakusa Edgar sumiu e tudo virou a tela branca, sem graça.

A memória de Kiyoomi retornou, lembro do espelho amaldiçoado e as pernas falharam caiu no chão e tateou o corpo, não existe marcas, além dos cortes.

Kiyoomi falhou ou não, uma boa pergunta queria saber Osamu ou Atsumu.

— O seu pai é desprezível, batia no filho que procurava o garoto amava.

— Sim e uma memória ruim, acho nome garoto não é Lírio.

— Também não sei, eu gosto de Lírio e tem uma porta atrás de você.

Uma cadeira gelo, auxiliou Kiyoomi e o levou até porta antes de abrir.

— Eu posso fazer uma pergunta, seja lá quem for você.

— Não, Sakusa Kiyoomi.

— Eu gostaria ver você e confuso conversa, sem ver seu rosto.

— Você será expulso não falar o meu nome, Sakusa Kiyoomi.

Kiyoomi abriu porta, queda rápida e toda conversa, esquecido novamente.

O local total escuro, impossível enxergar e Kiyoomi tateado lugar desconhecido e sentiu algo no braço. Ele tirou, o alerta tocou acionando uma luz vermelha e o medo atingiu Kiyoomi, não é uma barata. O local, cheio de baratas e seu corpo coberto, ficou imóvel. Ele não conseguia gritar, pedir ajuda e água caiu na sua cabeça, o medo principalmente esgoto e a sujeira enlouquece rápido.

Ele tenta forma, alguma frase e nada sai da sua boca, precisa de ajuda. Alguém tem que salvar do enxame de baratas, água suja e qualquer doença existente no lugar. Ele abriu olhos, sacudiu o corpo tirando máximo dos insetos e o seu pensamento interrompido pelo zunido e uma abelha gigante, correu em círculos.

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