30: A Última Pétala

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Kiyoomi senti vazio no peito, singelo ato de Rintarou beijar sua testa e afastar. Ele está sentado na poltrona e mais, um dia do tratamento. Atsumu, Rintarou e Osamu brincam com o Lupin pouco distante. Iwaizumi está cuidado do Komori.

Kenma aplicou injeção, respirou fundo no seu ouvido e disfarçou a situação.

— Eu consegui DNAs no meio do caos.

Kenma ronronar, colocou outro medicamento no acesso e toca sutil na sua mão.

— Me entrega mais tarde, quando todos dormirem.

— Ok, o pacto deixou você frágil e por que fez?

— Por que quis me corteja? É porque alguém como eu?

— Você é lindo, fala o que pensa podendo morrer — disse Kenma, sério aplicado remédio e tocando na sua mão — No dia, reconhecer sua própria beleza entenderá e quero mostrar além do ronronar, quando estivermos sozinhos.

Kiyoomi não compreende, o que Kenma e outros vê nele. Ele tem físico abatido, a verdade, não aceita próprio corpo e agradeceu quando Kenma parou de flertar após sutilmente beija sua mão. Yaku trouxe comida e não conseguiram conversa ontem, passou mal o dia inteiro e teve sonhos estranhos. Kiyoomi está confuso.

Lev chegou do nada e começou conversar Komori, entregando o copo de whisky.

Rintarou sorri e rir, o seu olhar triste brincando com Lupin. O tempo, tem que passa devagar ou não conseguirá aproveitar o dia, ao lado dos seus amantes.

— O Kuroo, trouxe alguns mantimentos e sumiu — comentou Yaku, entregou lanche para Kiyoomi — Ainda quer conversa comigo, Senhor Kiyoomi?

— Quero, por favor me chama somente de Kiyoomi.

— Vou tentar, costumava chamar você de Jovem Sakusa.

Kiyoomi ficou sério, Yaku parece mais jovem e o chamar dessa maneira e soa Nobre. Ele detesta isso e quer ser tratado normal no final, todos são humanos.

— Você cuidava de mim, correto Yaku?

— Correto.

— Eu engravidei, há seis anos e você estava comigo? Você lembra, Yaku?

— Eu sou chamam de escravo guardião, lembro da gravidez e o tempo fui seu servo, a sua morte foi ruína da minha vida. — disse Yaku, com voz embargada

Kiyoomi imagina seja escravo guardião e não apoia tal tolice da Nobreza, mas acredita nas palavras do Yaku, ainda o trata como primogênito dos Sakusa e as suas memórias, não influência. Sakusa Kiyoomi nasceu e morrerá, como Nobre.

— Obrigado Yaku, poderia explicar o que é escravo guardião?

Yaku boquiaberto, tenta não transparecer e Kiyoomi olhou inexpressivo.

— Eu nasci para lhe servir e proteger, albinos são raros e vivem mais outros escravos, fui designado ser seu guardião. A minha existência, não tem valor.

— A sua existência tem valor e você não pode mentir pra mim, Yaku.

— Não mesmo, Jovem Sakusa.

Yaku ajoelhou diante do Kiyoomi, mostrando a marca no pescoço e baixou olhar. A marca do naipe de ouro com valente no pescoço de Yaku e Kiyoomi entendeu, uma carta do baralho dele. Kiyoomi tocou no pescoço de Yaku iluminou.

— Eu peço mantenha segredo e viva sua existência, quando precisa vou chamar.

— Obrigado, Jovem Sakusa.

O naipe desapareceu do pescoço do Yaku, levantou e reverencio antes de sair deixado, Kiyoomi sozinho com pensamentos. Ele esqueceu, hoje é o último dia de vida do Suna Rintarou. Ele observou Lupin gargalha e encontrar Rintarou, enquanto Osamu e Atsumu escondidos. Ele desejou, poder brincar com o filho.

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