Capítulo 29

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Josh Beauchamp

Dias Depois...

— tá bom, mãe, então está marcado pra domingo, você lembra o endereço que eu moro, né!?

—Úrsula: sim, depois só me passa o andar e o apartamento pra mim falar na portaria

— te mando por mensagem, e não se preocupe que já vou deixar avisado no dia, mas agora preciso desligar, vou levar a Any pro trabalho

—Úrsula: tá bom, manda um beijo pra ela

— mando sim, tchau mãe, te amo

—Úrsula: também te amo filho, tchau -e encerro a ligação.

Pego a chave da moto, e vou pro apartamento da Any, entro, vou direto pro seu quarto e a vejo sentada em frente a sua penteadeira, terminando de se arrumar.

— cheguei -me aproximo dela e deixo um beijo na sua cabeça- acabei de falar com a minha mãe, o almoço está certo pra domingo

—Any: ótimo, como amanhã já é sábado, vamos no mercado comprar algumas coisas, tudo bem pra você? -assenti e ela se levanta já arrumada- tô pronta

— tá bom, mas antes de irmos -abraço sua cintura- minha mãe te mandou um beijo -beijo sua bochecha e ela sorrir- e agora falta o meu beijo -sorrir.

Grudo nossos lábios num beijo simples, mas não demora pra ele se transformar num beijo mais quente. Sinto suas mãos deslizando sobre meus braços e indo até meu cabelo.

Começo a fazer uma leve acaricia na sua cintura, e trago seu corpo pra mais perto do meu. O beijo vai esquentando ainda mais, desço minhas mãos pra sua bunda e dou um aperto.

—Any: tá bom, já chega -se afasta ofegante.

— agora que a coisa tava ficando boa -sorrir malicioso.

—Any: preciso trabalhar, vamos logo -reviro os olhos, e ela vai em direção a sua bolsa.

— que chato, sabe que se você quiser já pode parar de trabalhar, né!? Posso te manter sem problema nenhum -digo enquanto me aproximo- em troca só peço muitos beijos, carinho, amor, e claro muito sexo -sussurro no seu ouvido e a vejo morder os lábios.

—Any: hum, tá querendo ser o meu sugar daddy? -sorrir safada e eu rir.

— posso ser tudo o que você quiser

—Any: proposta tentadora, não vou recusar, gosto de trabalhar -vamos andando em direção a porta.

— bom, se mudar de opinião -pisco e ela rir.

—Any: tá bom, meu daddy -morde o lóbulo da minha orelha, e eu me arrepio todo.

— você ainda vai me matar de tesão -rimos e saímos do apartamento.

Fomos de moto até o seu trabalho, a deixei no restaurante, e seguir caminho até o escritório do Dante, e logo chego no local.

— e aí, o que você queria me contar? -pergunto entrando na sua sala, e sento em frente a ele.

—Dante: é sobre o Donato -o olho atento- como sabe ele está doendo e resolveu deixar o filho no controle, mas tem um problema, um grande problema -o vejo ficar tenso.

— que problema é esse?

—Dante: parece que o filho não sabia dos detalhes da morte da mãe e do seu irmão mais novo, o Donato nunca tinha contado a verdade, pois não queria que o seu filho sofresse ainda mais com essa história, ele só dizia que tinha sido um problema no carro que causou a explosão

Lover - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora