𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 - 🅱︎🅰︎🆁︎🅲︎🅴︎🅻︎🅾︎🅽︎🅰︎

𝑺𝒖𝒆𝒏̃𝒐 - P.Tᴏʀʀᴇ

Para uma melhor experiência,escutam a música na parte final.

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Não sabia que precisava de você, até eu precisar de você!

                              ᴘ.s Pᴀʙʟᴏ

Você me faz sentir a melhor sensação de todas, Obrigada por me fazer te amar.

                              ᴘ.s Pᴀʙʟᴏ

As vezes tento acordar, mas percebo que tudo ao seu lado, é realidade. Não sabia que amaria tanto alguém assim.

                               ᴘ.s Pᴀʙʟᴏ

Suas cartas, suas doces cartas escritas a mão, para sua amada, a qual ele as enviava todos os dias, com um pequeno ramo de flor, essa seria sua mínima demonstração de amor, uma pequena parcela,somente.

No entanto, no começo dessa história, as coisas não eram somente flores, na verdade seriam espinhos

Literalmente.

Barcelona, dia Quente, e um clube de piscina – Meu amor, vem passar protetor, está fazendo 32 graus.

— Bom, eu não vou entrar, não tem porque passar isso mãe – Disse reclamona – Passa no Igor – Me referi ao  meu irmão. A Família com quem fizemos amizade estava conosco, eles tem dois filhos, a Marta, E o Pablo.

Pablo é insuportável, onde eu vou ele está junto, sempre me criticando sobre alguma roupa, ou sobre como arrumo meu cabelo, sobre meus amigos, parece muito meu pai, mas eu o suporto, já que a Marta é uma mulher linda e não tem culpa do irmão que tem, por incrível que pareça ele tem 19 anos, eu sou dois anos mais nova que ele, o que pra ele não importa, já que adora mandar em minha vida.

— Ta tudo bem? – Marta se aproximou.

— Ta tudo sim – Sorri — O Pablo não tinha treino hoje não? – Pergunto rindo.

— Infelizmente não amiga – Ela sorriu — Mas acredito que ele amou essa folga, e ele não para de te olhar, as vezes acho que essas implicâncias dele são uma demonstração de amor – Ela riu.

— Credo Ma – Balanço a cabeça negando – Deus me livre.

— Tantas implicâncias, sei não em.

E depois dessa fala, Pablo apareceu se sentando ao seu lado.

— Porque você tá com essa roupa ainda? – Disse balançando seus cabelos espirrando água em seu rosto.

— Porque não quero entrar – Marta se distanciou – Não Ma!

— Que foi? Tá com medo de mim também?

— Quem te disse? – Minha expressão era   neutra, apenas desviando seu olhar.

— Parece que Toda vez que me aproximo, você fica com medo – Ele sorriu, e mesmo não olhando, sei que estava se exibindo – Não sei porque me odeia, nunca te fiz nada.

— Eu não te odeio, apenas não gosto que pense que irei cair aos seus pés, só isso – O olhei.

— E quem te disse que eu acho isso? – Ele me encarou – Pensa que sou assim por ser jogador, né? – Concordei — Pensou errado, muito errado.