Capítulo 39 - A viagem de volta

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Sofi

Eu me sinto tão bem deitada nos braços dele.

Não sinto o medo de antes.

Não sabia que poderia amar alguém dessa forma de novo.

Isso me causa medo, mas também me dá vontade de viver isso intensamente.

Estamos exaustos e pegamos no sono abraçados. Ele me aperta, como se quisesse me impedir de fugir.

Eu não vou a lugar nenhum, Nam. Não se você quiser que eu fique.

Acordo pela manhã com a luz do sol tímida entrando pela janela. Ouço o mar e o vento. Passo a mão ao meu lado e vejo que ele não está aqui.

Eu não quero abrir os olhos e ver que tudo foi um sonho.

Então ele entra no quarto. Vem até mim, me abraça por trás, beija meu ombro.

Nam: Bom dia, Sofi. Dormiu bem?

Sofi: Bom dia, Nam. Dormi como não dormia há muito tempo e você?

Nam: Sim, fazia tempo que eu não tinha uma noite tão boa.

Ele fica o tempo todo me dando beijos e mordidas. Isso me deixa excitada.

Nós estamos de conchinha e a cada toque que ele me dá eu me empino pra ele. Sinto seu membro endurecer atrás de mim.

Sofi: Eu preciso tomar um banho. - falo manhosa.

Ele começa a ficar com a respiração pesada, passa a mão em meu corpo, aperta a minha cintura.

Nam: Isso é um convite?

Sofi: Pode ser.

Eu o olho por cima do ombro e mordo o meu lábio inferior. Ele aperta mais forte a minha cintura o que me faz empinar mais ainda.

Nam: Você tá me deixando louco. - ele fala beijando meu pescoço e minha orelha - acho que não vou esperar pelo banho.

Ele coloca sua mão por baixo da coberta e encontra a minha intimidade, que já está pegando fogo.

Nam: Acho que você não vai precisar de um banho pra ficar molhada.

Eu dou um sorriso safado e empino minha bunda em direção a ele. Sinto a mão dele passar por ela.

Nam: Ah, Sofi, você está me provocando. Eu queria dar um tapa nessa bunda, agora mesmo.

Eu paro de me mexer.

Nam: Desculpe, Sofi. Eu não falei isso de verdade.

Eu o olho com uma cara safada e começo a rebolar nele.

Sofi: Eu vou continuar te provocando.

Nam: Não precisa falar duas vezes.

Ele passa sua mão na minha intimidade, aperta a parte interna da minha coxa, passa a mão na minha bunda e deixa um tapa, não muito forte, mas foi o suficiente pra me fazer gemer por ele.

Sofi: Aaain Nam...

Nam: Não faz assim, eu fico louco.

Eu me empino e sinto seu membro pulsando atrás de mim. Ele levanta uma perna minha e começa a massagear a minha intimidade.

Ele enfia seus dedos em mim e morde o meu pescoço. Eu quero beijá-lo, mas ele não deixa.

Sofi: Por favor, Nam.

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