--𝐠𝐚𝐫𝐨𝐭𝐚 𝐯𝐞𝐧𝐞𝐧𝐨--

1.6K 42 3
                                    

                       𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀 𝐕𝐄𝐍𝐄𝐍𝐎

𝐑𝐞𝐛𝐞𝐜𝐚 𝐩𝐨𝐯'𝐬

Me chamo Rebeca, meu sobrenome é mayer's. Se eu gosto dele? NÃO. Eu não tenho culpa de não gostar dele. Eu também não sou muito fã de receber ordens dos outros.

Mais amo andar de skate. Meu esporte favorito. Meus pais são totalmente contra. Mandam seguranças me impedirem. Não funciona muito. Nunca nenhum segurança consegui me pegar.

Papai e mamãe são adultos que não ligam pros filhos. Nunca pedi por atenção. Mais eu sei que eu precisava.

(...)

Quando eu tinha 11 anos, meu pai ganhou uma proposta de trabalho. Por 5 anos. Eu e mamãe ficamos em Los Angeles. Enquanto papai foi pro Canadá.

As vezes eu vou visitar ele. Minha mãe exige que eu fique perto e que eu tenha um pai presente.

- Rebeca! - minha mãe me chamava

Reviro os olhos e desço pro andar de baixo

- oque foi? - pergunto

- olha o jeito que vc fala comigo, menina, eu não sou suas amigas não! - diz alto

Odeio quando ela faz isso

- eu literalmente só perguntei oque vc quer, pq me chamou?

- vai lá na padaria comprar uns pão. - diz me mando o cartão.

- mais esse é o meu cartão! - digo olhando pro cartão

- não interessa, compra logo! - diz se estressando

Eu ganhava dinheiro da vovó. Ela sabe que eu não ganho dinheiro dos meus pais, mesmo eles tendo grana pra karalho

Eu não poderia deixar isso barato né? Eu nem que queria dar uma lição na minha mãe.

Troco de roupa e pego minha bicicleta.

Ando tranquilamente pelas ruas observando a paisagem e sentindo o vento gelado

Coloco minha bicicleta no canto na padaria e adentro a padaria

- bom dia, oque deseja? - o atendente pergunta assim que me vê entrar

- eu vou querer 6 pães. - digo prestando atenção no atendente

Ele é muito lindo.

- moça? - o atendente percebeu o meu foco nele

- aham- oi? - pergunto voltando pra realidade

- dinheiro? Cartão? Pix? - ele pergunta

- cartão - digo estendendo o cartão

Pago e pego a sacola do pão e saio.

No caminho de casa fico pensando como vai ser as minhas férias, com o meu pai

(...)

- sério? Eu não posso ir hoje mãe - digo batendo a porta

- vc não bate essa porta na minha cara, sua vadia! - ela grita

Pensando bem, é melhor eu ir

- ok, eu vou agora! - digo pegando minhas malas

Faço minhas malas e tomo um banho

- voce vai assim? Com essa roupa? - diz arqueando uma sombrancelha

- vou, pq? Vai mandar eu trocar? Eu não vou! - saio de casa e bato a porta

𝑼𝒎 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒕𝒐𝒙𝒊𝒄𝒐 - ᵃˢʰᵗʳᵃʸOnde histórias criam vida. Descubra agora