Thirty-five

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|AVISO ⚠|

Este capítulo terá conteúdo sexual, caso não goste passe!

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[AKYRA POV'S]

Já tinha se passado duas horas desde que Yuzumy saiu,fiquei no meu quarto desinquieta com medo de acontecer alguma coisa.

Não ia adiantar eu ligar então para me acalmar decidi ir dormir e ver se o tempo passava.

{03:50 AM}

Acordei e olhei no celular era três horas da manhã,escutei barulho de passos vindo dos corredores e com cuidado e saí do quarto,olhei para os lados e vi que a porta do quarto de Yuzumy estava aberta e a luz do banheiro acesa.

De curiosidade eu fui até lá e quando entrei no quarto e a vi foi assustador,ela estava chorando enquanto limpava seu rosto,sei corpo estava com manchas de sangue.

- Yuzumy?! - Falei entrando no banheiro. - O que aconteceu?

- Acharam o cara que estava entregando os locais de prostituição. - Ela disse limpando o rosto com tanta força que parecia arrancar sua pele.

- Por que você está com manchas de sangue? - Falei pegando outro pedaço de papel e limpando seus braços.

- Mandaram eu me sentar no colo dele e distraí-lo,então atiraram duas vezes nele. - Sua voz era de desespero.

- Tá tudo bem Yuzumy,você não se machucou e tá tudo bem. - Tentei acalmá-la. - Tome um banho, vou de deixar sozinha para se acalmar e se precisar de mim vou estar no meu quarto.

Sai do quarto dela fechando a porta e fui para o meu,fiquei com dó de Yuzumy mas estava aliviada que não aconteceu nada com ela.

Fui até a janela e fiquei olhando a vista até que tinha um carro parado na porta de casa.
Foquei minha visão pata ver quem era mas não consegui enxergar,a porta do carro se abriu e mesmo assim não vi quem era.

Logo alguém tinha batido na porta e eu fui atender,sai do quarto para ver quem era.

Abri a porta e um grande sorriso tomou conta do meu rosto,era Sanzu.

- O que veio fazer aqui? - Olhei para ele.

- Eu trouxe Yuzumy e decidi ficar para te fazer um visitinha. - Ele pegou na minha cintura e me fez chegar mais perto dele.

- Yuzumy tá no banho,ela pode nos ver. - Olhei nos seus olhos enquanto falava em um tom de sussurro.

- Você dorme na sala é? - Seu tom estava provocador.

- Quer conhecer meu quarto? - Falei sorrindo.

- É pra isso que eu ainda estou aqui.

Puxei Sanzu para dentro e o levei até meu quarto rapidamente para Yuzumy não ver.
Fechei a porta e ele estava sorrindo.

Tranquei a porta e fui diretamente me agarrar em seus lábios,suas mãos se agarram em minha bunda.

Nos separamos por conta do fôlego,estávamos com um sorriso em nossas faces mas eu não queria ficar apenas nos beijos.
Coloquei a mão em sua barriga por dentro de sua camisa e arranhei de leve.

- Não é possível. - Ele disse sorrindo enquanto descia minha mão até seu membro que já estava duro. - Mas como vou me divertir se não vou poder ouvir você gemer meu nome e implorando por mais?

- Só por isso você não vai transar comigo. - Olhei no fundo dos seus olhos.

Ele pegou pela minha cintura e me colocou na cama de uma vez que até me assustei.

- Não dá pra registir. - Ele disse tirando minha calça e me pegando pelo quadril e me chegando mais perto.

Não demorou um segundo se quer para que eu sentisse seu pau dentro de mim.

Me agarrei no lençol e não pude conter meus gemidos,suas estocadas estavam fortes mas parecia que não estava como ei queria.

- Tá com dó? - Falei ofegante olhando para ele.

Essa frase pelo visto foi uma grande ofensa para Sanzu,ele agarrou meu cabelo pelo nuca e chegou meu rosto centímetros do seu.

- Você gosta de brincar com a morte,vou deixar você sem andar igual uma puta. - Ele me virou me colocando de quatro.

Sua mão ainda permanecia no meu cabelo e foi onde eu me arrependi de ter falado aquilo.

Sua outra mão foi ao meu quadril e nisso sua força e velocidade tomaram conta.

- Sanzu. - Gemi com dificuldade.

- Porra,cala a boca agora. - Ele disse puxando cada vez meu cabelo e indo mais rápido.

Esse cara me dava um prazer filha da puta,eu não podia olhar para ele sem pensar que meu corpo era todo dele.

Senti minhas pernas ficarem mais fracas e sabia que estava chegando ao clímax.

- Tô quase. - Falei ofegante enquanto escapava alguns gemidos

Nisso ele foi mais rápido,coloquei meu rosto para não soltar o gemido alto para que Yuzumy não ouvisse mas minha vontade era gemer como ele estava me dando prazer.

Logo gozei e pelo visto Sanzu também tinha gozado,nossos corpos estavam suados e nossa respiração falha.

Sanzu se deitou ao meu lado e me abraçou, coloquei meus braços encima de seu peito,sua mão passava em meus cabelos como carinho.

- Incrível como eu sou viciado em você. - Ele disse beijando minha testa olhando para mim.

- Queria ter você todos os dias. - Falei acariciando seu peitoral.

- Eu também queria isso,eu nunca iria te deixar em paz. - Ele riu.

- Eu iria cuidar de você mesmo depois de um dia cansativo,iria tentar curar suas dores das coisas que ocorrem no seu dia. - Minha voz era calma,eu realmente queria estar ali com ele.

- Você não sabe,mas você já a curam. - Ele falou em um tom doce que me fez arrepiar. - Queria ficar aqui pelo resto da noite.

- Você não pode? - Perguntei.

- Não,na verdade não sei. - Ele disse. - Você quer que eu durma aqui?

- Se não for te incomodar eu adoraria mesmo. - Falei gentilmente sorrindo.

- Tá bom! Acho que tenho um espaço na minha agente e agora posso ficar com meu amor. - Ele disse brincando.

"Agora posso ficar com meu amor",eu não tinha acreditado no que ouvi e não consegui disfarçar minha felicidade no meio.

- Sanzu,você vai virar um estanho algum dia? - Perguntei olhando para ele.

- Como assim?

- Vai que isso pode ser coisa de momento,odeio coisas de momentos. - Falei tentando explicar.

- Vai ser até porque não podemos ficar em um estágio de relacionamento,eu não pretendo ficar nas escondidas com você. - Ele sorriu da forma mais alegre que eu já vi.

- Verdade. - Afirmei com um sorriso maior ainda.

- Não vamos ficar igual Yuzumy com o Kakucho. - Ele falou me contando isso.

- O QUE? - Falei não entendendo nada.

- Eles estão em um caso nas escondidas faz muito tempo,antes da viagem até. - Sanzu disse dando os ombros. - Ela não te falou.

- Vagabunda não tinha me contado nada! - Falei brava. - Mas eu também não contei nada da gente.

Sanzu riu e eu também, ficamos falando coisas aleatórias até que peguei no sono sem ver,ter ele ali comigo era como se estivesse protegida de tudo que poderia me fazer mal.

Tudo Começa Quando As Tardes Nunca Acabam Onde histórias criam vida. Descubra agora