~ Thirty-four;

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— Matteo Ridlle — Manu falou entrando com os meninos no colo

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— Matteo Ridlle — Manu falou entrando com os meninos no colo.

— Quem é esse? — Perguntei franzindo as sobrancelhas.

— Meu novo homem — Falou rodopiando na cama e pegando o celular.

— Seu homem sou eu, safada — Falei pegando ela no colo e enchendo de cosquinhas.

— SOCORRO — Gritou rindo.

Devil começou a rosnar e latir, o filhotinho avançou para cima de mim sem dó nem piedade, os dentinhos cravando na minha mão.

— DEVIL! É o papai! — Falei e ele largou meu dedo e saiu chorando.

— MATTEO! O meu Deusu, meu neném. Papai gritou com você foi? — Falou pegando o cachorrinho no colo. — Pede desculpas para ele! — Falou colocando o filhotinho na minha frente.

— Eu não, ele fica avançando em mim — Falei me deitado na cama de barriga para cima.

— Pede desculpas para ele Matteo Moretti — Falou fazendo cara de brava — Agora!

Ela não vai ficar quieta até eu pedir desculpa.

— Af, desculpa Devil — Fiz carinho na bolinha de pelo que veio me lambendo, Manu abriu um sorriso enorme.

A mulher veio para cima de mim, essa doida fica acordando o Matteo Jr.

— Fica quietinha aí amor — Segurei a cintura da menina que ficou vermelha.

— Safado — Falou deitando no meu peito, ela começou a brincar com Devil.

Coloquei minha mão no cabelo de e fiquei fazendo cafuné nela. Esse cheirinho, ah esse cheiro. Faria loucuras por ela.

— Porque seu coração tá acelerado? — Perguntou ainda brincado com o cachorrinho.

— Ele fica assim quando sua buceta tá perto, lá embaixo tá pulsando ainda mais — Falei rindo e a mulher me olhou horrorizada.

— Você é...

— Gostoso, grande, lindo e uma ótima sobremesa — Falei vendo suas bochechas coradas.

— Porque você é assim, ein? — Falou saindo de cima de mim.

Devil pulou da cama e foi ficar com Angel que tava deitado até agora, quando esse cachorro acordar ninguém dorme mais.

Subi em cima da loira que me olhava confusa.

— Que foi? — Perguntou passando a mão no meu peito enviando vibrações lá para baixo.

— Quero você, meu amor — Falei rouco, a voz já não saia da minha boca fácil.

— Mas já? Eu não fiz nada — Falou vermelha

— Caralho você é tão gostosa — Digo fazendo carinho em seu rosto, vendo a vermelhidão se espalhar.

Desci, até meus lábios se encontrarem com os seus. Juntei suas mãos no alto da cama e as prendi com a minha, enquanto a beijava, gemidos baixos deixavam sua boca.

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