Narrador
Jenna: Está pronta, Azulada? - a Ortega perguntou a namorada assim que a mesma abriu a porta para si.
Emma: Sim, só vou pegar minhas coisas - respondeu a morena, deixando a mesma entrar para logo após seguir para seu quarto.
A morena entrou no apartamento e seguiu para cozinha em busca de um copo de água, enquanto esperava a namorada voltar do quarto.
A algum tempo, a Ortega havia pedido um favor a Myers, que não negou o seu pedido, pois não era nada difícil e agora, como o fim do ano, estavam de férias.
Emma: Pronto, morena. Vamos? - apareceu na sala com uma pequena mala em mãos.
A morena terminou sua água e logo após saiu da cozinha.
Jenna: Vamos, loirinha - a Ortega caminhou até perto da namorada, deixando um breve selinho em seus lábios - Checou para ver se não está esquecendo nada? - perguntou a Myers, que assentiu rapidamente.
Emma: Sim, está tudo aqui - respondeu a Ortega, começamdo a andar em direção a porta de seu apartamento.
Jenna: Então vamos, linda! A viagem é longa e quero chegar lá antes do anoitecer - a morena diz, levemente empolgada.
Emma: É tão longe assim? - perguntou a loira, trancando a porta do apartamento.
Jenna: Você nem imagina - respondeu a namorada, caminhando em direção ao elevador.
Quando chegaram no carro da Ortega, a mesma ajudou a Myers a colocar sua mala no banco de trás do carro e então logo partiram. A viagem em si foi regada de conversas leves e as vezes silêncio, mas nada fora do normal entre as duas mulheres.
Depois de um longo tempo, as duas chegaram ao seu destino: a cidade natal de Jenna.
A morena estacionou seu carro em frente a sua casa, mas não ficariam ali, a Ortega reservou um quarto em um dos hotéis da cidade e apenas estava ali em sua casa para mostrá-la a Emma.
As duas desceram do carro e a Ortega seguiu para o lado da Myers, essa que observava atentamente todos os detalhes da pequena casa.
Jenna: Bem, foi aqui que cresci... Não é a melhor das casas... Mas era meu lar e de certa forma sempre será - a morena falou baixinho, enquanto observava brevemente a casa a sua frente.
Emma: Não, Jenna. Essa é sim a melhor das casas, não de estrutura, mas sim de lembranças - retirou seu olhar da pequena casa, o direcionando para a namorada - Em seu coração, ela é a melhor casa do mundo, pois as lembranças e momentos que viveu bem aqui, substituem toda e qualquer estrutura magnífica que ela poderia ter - pois suas mãos sobre os ombros da morena, num gesto terno, de apoio.
Jenna: Tem razão, amor... - suspirou, sendo puxada pela Myers, que lhe abraçou logo em seguida.
A morena correspondeu rapidamente, escondendo seu rosto no pescoço da namorada, inspirando seu cheiro, o aroma que lhe acalmava, assim como a mulher que lhe tinha nos braços.
Jenna: Eu acho que vou reformar a casa... Ela está caindo aos pedaços - disse a Myers, sua voz saiu um pouco abafada, mas ainda assim a loira conseguiu ouvir.
Emma: É, acho que ela não aguenta muito tempo sem reforma - respondeu a namorada, deixando um leve beijo em seus cabelos.
Alguns segundos depois, a Ortega se afastou da Myers, porém juntou suas mãos, entrelaçando as mesmas logo em seguida.
Jenna: Vem, tem um lugar e uma pessoa que quero que você conheça - a morena falou, começando a caminhar, trazendo a Myers consigo.
Emma: Quem? - perguntou a namorada, que lhe olhou rapidamente antes de responder.
Jenna: Acho que ele pode ser considerado uma das únicas pessoas que restaram da minha família... - respondeu a namorada, que franziu o cenho, numa breve confusão - Ele não é de fato da minha família, mas é como um segundo pai - contou a loira, que assentiu em silêncio.
As duas caminharam por alguns minutos até que chegaram na capela.
Emma: Uma igreja? - perguntou confusa. Fazia anos que a Myers não chegava tão perto de uma igreja ou algo do tipo. Se lembrava que a última vez que foi numa igreja, sua vó ainda estava viva e si própria ainda sã.
Jenna: Ele é padre - deu de ombros, puxando a Myers para dentro.
Emma: Certo... - a Myers se perguntou por um segundo se queimaria ao passar pela porta.
Ao entrarem, as duas logo conseguiram avistar o homem sentado na primeira fileira de cadeiras, em frente ao altar.
Jenna: Tío Marc! - a Ortega chamou o homem que se virou de imediato, abrindo um sorriso largo ao ver a morena.
Marc: Pequena Jenna!! - o homem se levantou rapidamente e foi ao encontro da Ortega, que soltou a mão da namorada e abraçou o velho padre assim que chegou perto do mesmo.
Jenna: Estava com saudades... - abraçou fortemente o homem, que devolveu o ato, para logo depois deixar um beijo carinhoso na testa da Ortega.
Marc: Eu também, pequena. Que bom que não demorou tanto para vim dessa vez - o homem lhe disse sorridente, para logo depois direcionar seu olhar a Emma - Vejo que trouxe uma bela moça com você - disse a morena, que sorriu, olhando para a loira e percebendo que a mesma estava levemente corada.
Jenna: Ela é linda mesmo - concordou bobamente com o homem - Quero apresentar vocês dois. Tio, essa é a Emma, minha namorada e esquentadinha, esse é meu tio Marc - apresentou os dois brevemente.
Marc: Muito prazer, Emma. Jenna falou muito de você sabia? Ainda bem que ela tomou a decisão certa dessa vez, se não ia viver amargurada pelo resto da vida - o velho falou simpático, fazendo com que a Myers disse levemente.
Emma: Muito prazer, Marc. Como assim? Ela esteve aqui? - perguntou curiosa ao mais velho que assentiu rapidamente.
Marc: Sim, sim. Isso foi a uns meses atrás, sabe? Presumo que foi quando vocês estavam brigadas ou algo do tipo. A pequena Jenna estava tão abalada! Se comparava a um bebê chorão! - dizia a Myers que sorria ouvindo tudo, enquanto a morena ao seu lado queria apenas desaparecer - Parecia uma criança chorando, ela ficou por horas chorando no meu colo contando como havia sido idiota e quanto se arrependia de ter te magoado! - ele falava aos sete ventos e a Myers ouvia atenta, porém a Ortega decidiu acabar com aquilo antes que morresse ainda mais de vergonha.
Jenna: Tío Marc! Pensei que padres não saíssem por aí contando os segredos dos outros! - ela disse o homem que riu, figindo uma leve feição de indignação.
Marc: Apenas em confissões, querida e você não me disse que era uma - o homem respondeu e a Myers riu, enquanto a Ortega cruzou os braços, emburrada.
A Myers não falou ao velho, mas rapidamente desenvolveu um respeito e carinho pelo mesmo. Marc, era um homem bom, um senhor engraçado e alegre e assim como Jenna havia dito, um segundo pai para ela.
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.Noite gays
Como tão oces? liguisse véi acho que posto mais um hj, mas tá mais pra n doq pra sim
Gostaram do Marc conhecendo a esquentadinha?
Enfim, bye bye
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Until I Conquer You
FanfictionMilionária, arrogante, cafajeste, fria... Jenna Ortega, com seus 23 anos de idade, conquistou um império. Seus maiores prazeres são: mulheres e dinheiro. Não se importa com quase ninguém e seu maior hobby é brincar com os sentimentos dos outros. Ort...