+18| Na agitada sede da Unidade de Análise Comportamental, a recém-chegada Lilly Rose Modesto, uma doutora prodígio de apenas 24 anos, vê sua vida transformada ao conhecer o enigmático Dr. Spencer Reid. Enquanto ela se adapta ao ritmo frenético da U...
Ame tudo, confie em alguns, não faça mal a ninguém. (William Shakespeare)
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Lilly Modesto Fairbanks - Alaska
- Por isso gosto de você.
Esse foi o meu último comentário antes de tentar achar uma forma de tentar cavar até o núcleo da terra de tanto frio.
- Ooh lugarzinho gelado do cão. - digo esfregando minhas mãos e soprando para ver se esquentava, sentia minhas orelhas querendo cair.
- Acho que o clima está ótimo para pegar uma praia. - Rossi aparece do meu lado tal qual crowley poderia aparecer em qualquer lugar. - Está apenas fazendo -10 graus. - ele dá uma risadinha antes de seguir para frente como se estivesse indo em alguma convenção de massa italiana.
- Estranho...- digo em um sussurro enquanto o observa se afastando.
- Agora lembrei de algo. - Reid aparece do meu lado observando o Rossi se afastando também. - Vocês dois poderia fazer uma competição de comida italiana. - Reid me dá um sorrisinho amistoso. - Eu gostaria de ver qual iria fazer o macarrão mais rápido. - Reviro os olhos e quando eu ia comentar, escuto o Morgan do nosso lado.
- Macarrão? Você sabe fazer comida italiana? - Morgan pergunta me encarando e abri um sorrisinho nervoso.
- Está brincando? É simplesmente uma das melhores massa que eu já comi na vida. - Reid fala com um sorriso empolgado. - E você sabe o quanto que eu sou chato comida e tenho restrições. - dou um sorrisinho encarando o loiro.
- Bem, quem sabe um dia eu consiga convencer o Rossi a fazermos uma disputa culinária? -digo sorrindo e tento me encolhe mais nas minhas roupas. - Mas agora eu queria mesmo ir para o hotel, tomar um banho e vestir algo mais quentinho. - sorrio e sinto o Morgan vindo até mim e me abraçando por trás como se pudesse me esquentar, Reid rapidamente passa por nós apressando sem nem nos olhar. Morgan dá uma risadinha e eu dou de ombros e seguimos para o hotel que ficava no final do pear.
Toda a equipe já estava reunida na sala do hall, Garcia tinha vindo com a gente já que a Alaska não tinha lá o melhor plano de internet do eua.
Eu sinto que poderia ter facilmente um orgasmo mental quando sinto o calor das chamas da lareira me abraçarem quando entro no baal do hotel.
- Nossa... -digo em uma voz manhosa e me derreto fingindo desmaiar nos braços do Morgan. - Isso é bom demais.
- Só deixo você fazer isso com ele, porque você tem uma mira melhor que a minha. - Escuto Garcia e sorrio fazendo um joinha com as mãos e permaneço escorada no Morgan que agora esquentava minhas mãos e começamos a presta atenção no Hotch.
- Certo, o que sabemos até agora do descon? - Hotch pergunta a todos esperando que tivéssemos entendido.
O descon suspeito, com base no modus operandi e no contexto do Alaska, pode apresentar um perfil complexo: