+18| Na agitada sede da Unidade de Análise Comportamental, a recém-chegada Lilly Rose Modesto, uma doutora prodígio de apenas 24 anos, vê sua vida transformada ao conhecer o enigmático Dr. Spencer Reid. Enquanto ela se adapta ao ritmo frenético da U...
"Ficar juntos é um começo; Manter-se junto é progresso; Trabalhar juntos é sucesso." Henry Ford
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Lilly Modesto Washington DC
Após um tempo apenas aproveitando aquele momento incrível entre nós dois, resolvemos voltar para casa. Enquanto Spencer dirigia pelas ruas iluminadas da cidade, eu observava a paisagem passar pela janela do carro. O brilho suave dos postes de luz criava uma atmosfera acolhedora dentro do veículo, combinando perfeitamente com a calma que sentia após nosso encontro.
Meus pensamentos se perdiam nos momentos compartilhados com Spencer: o jantar romântico, as risadas, as conversas profundas. Cada instante ao lado dele era especial, e eu me sentia grata por ter encontrado alguém como ele.
Enquanto o rádio tocava baixinho uma música suave, nossas mãos encontraram uma à outra no console do carro, entrelaçando-se com ternura. Um calor reconfortante se espalhou pelo meu peito, e eu apertei sua mão suavemente em resposta.
- Obrigada por hoje à noite, Spencer. - murmurei, quebrando o silêncio tranquilo do carro. - eu não tenho nem palavras, foi...incrível. - Ele sorriu, seus olhos encontrando os meus no espelho retrovisor.
- O prazer foi todo meu, Lilly-Boo. - o encaro surpresa com o apelido que tinha acabado de ganhar, abro um sorriso largo e ele sorri timidamente. - faz muito tempo que eu queria fazer isso, mas aconteceu tanta coisa...que sempre que eu planejava, algo acontecia. - ele aperta a mão no violente. - quase te pedi em namoro enquanto você acertava a testa do descon que baleou a Garcia, mas não achei o cenário muito adaptado ou romântico.
- Lilly-Boo? - repito o apelido é ele apenas sorri enquanto continuava focado ao dirigir pela cidade, a noite estrelada estendendo-se diante de nós como um convite para explorar juntos tudo o que o futuro reservava.
- E quem sabe, talvez na próxima vez possamos discutir a teoria das cordas enquanto apreciamos o jantar.
- Próxima vez? - digo sorrindo o encarando enquanto via minha casa se aproximando. - então teremos uma próxima vez? - ele faz um bico antes de apertar um sorrisinho tímido.
- Sim, definitivamente teremos mais. - ele comenta entrando na garagem, assim que ele desligou o carro se vira para mim com um sorrisinho e o encaro desconfiada. - por que está me olhando assim?
- Estou desconfiando de algo. - brinco tocando seu rosto e o puxo para um beijo, era um beijo calmo e continha toda a saudade que eu sentia de poder fazer isso nenhum tabu o receio.
- Acha que eu faria algo? - ele comenta se separando rapidamente antes de segurar meu rosto me puxando para outro beijo, agora mais profundo. Sinto sua mão se fechando em meus cabelos, enquanto o beijo se intensifica. - Hm...Lilly...- abro um pequeno sorrisinho ao escutar seu murmurinho.
- Eu? - digo enquanto mordia seus lábios e voltava a beija-lo. Sinto suas mãos rodeando minha cintura e colocando em seu colo o que me fez soltar um sorrisinho. - to começando a achar que esse pedido de namoro tinha segundas intenções...- comento enquanto distribuir selinhos.
