+18| Na agitada sede da Unidade de Análise Comportamental, a recém-chegada Lilly Rose Modesto, uma doutora prodígio de apenas 24 anos, vê sua vida transformada ao conhecer o enigmático Dr. Spencer Reid. Enquanto ela se adapta ao ritmo frenético da U...
"O verdadeiro heroísmo é extraordinariamente sóbrio, não muito dramático. Não é o desejo de superar todos os outros a qualquer preço, mas o desejo de servir os outros a qualquer preço." Arthur Ashe
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Lilly Modesto
Alguns meses se passaram desde da descoberta dos mercenarios e o de formular o plano.
Nesse meio tempo, uma integrante nova foi colocada na equipe, ela era uma mulher alta e negra, bonita. E eu queria ter sido mais simpática se eu não estivesse surtando.
Eu andava meio estressada por várias questões, uma delas envolvia eu estava mostrando ao meu noivo como flertar com uma assassina ao invés de estarmos planejando nosso casamento.
"Pelo o bem maior".
Eu tentava replicar tanto essa frase na minha cabeça que acabei tatuando ela na minha costela, mas a única coisa que ganhei foi outra dor de cabeça, já que agora eu também tenho que cuidar dela.
Mas enfim o dia do "encontro" chegou, Hotch falou que eu não precisava ir ou participar, mas isso estava fora de cogitação, porém não poderia deixar de me sentir meio corna com todo esse circo.
Como o Spencer previu, ela mudou de restaurante encima da hora, então lá fomos eu, JJ, Morgan, Rossi e a Tara para o restaurante esperar o encontro do Spencer e da dita cuja.
- Lilly, está bem mesmo? - escuto a voz do Hotch no meio ouvindo pelo o transmissor. Giro no banco do bar um pouco mais afastado de onde estava a JJ, eu estava de costas para onde estava os lugares reservados. - tiro a parte que estamos mandando meu marido de encontro com uma viúva negra, to ótima e você? - pergunto levemente sarcástica.
- Ele está chegando. - JJ anuncia e logo vimos o Spencer aparecendo de forma formal e uma rosa vermelha. Ele estava com escuta, então estávamos todos atentos em sua conversa com ela.
O Jazz e o cheiro de velas estava me causando coisas que eu não gostaria de sentir.
- Spencer? - escutamos uma voz feminina que eu infelizmente eu já tive o desprazer de conhecer. Era uma mulher de fato bonita, o que me faz revirar os olhos.
- Cat? - Spencer responde e pela a visão periferica, ele se levanta para cumprimentar. E a cena a seguir é totalmente constrangedora.
- Oi... - o sorriso dela era largo.
- Olá. Oi - Spencer responde desajeitado.
- Olá...- ela ia em direção dele para abraçar. - é um prazer finalmente...- ele se desvia afastando dos braços dela.
- Desculpe. Tenho uma...paranoica de germes...- ele responde e abro um pequeno sorriso satisfeito com essa paranóia dela existir. - e eu não gosto muito de abraços.
- Desculpe. - ela fala e de repente os dois fica em silêncio constrangedor, parecendo dois adolescente em um encontro. - posso me sentar?
- Mas é claro. - ele oferece e estende o braço para ela. - sente-se
