Capítulo 50

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Grace

A porta é fechada com força, o som me parece distante, os braços de Rhys ao meu redor parece abafar os outros sons.

Seus lábios atacam os meus com força e eu o respondo na mesma intensidade, suas mãos passeiam com selvageria por todo o meu corpo.

E Pela Mãe isso é diferente.

Diferente de quando estávamos no meu mundo, e quando estávamos debaixo daquela árvore.

Talvez também seja porque o nosso laço, agora completo, nos permite uma enxurrada maior de emoções e sensações.

O prazer que ele sente ao me tocar, é como se fosse meu, ele geme e separa nossos lábios com certa hesitação, segura o meu rosto.

Tenho certeza que minha maquiagem já está toda borrada, assim como o meu batom.

Algumas partes do meu vestido já cederam, e ele já estava a meio caminho de tirar a túnica.

Nossas respirações estão pesadas, como se tivéssemos corrido uma maratona, mas é somente o prazer de estarmos juntos nos faz isso.

- Onde estamos?_ pergunto com dificuldade, os olhos famintos de Rhys brilham com a minha fala, ele encara meus lábios descaradamente.

- Aqui ninguém vai nos perturbar._ ele me solta do seu abraços, e tira toda a parte de cima da roupa, fico encarando seu peitoral.

Passo a minha mão, e fico olhando a aliança brilhante, e confesso me dá um certo orgulho em saber que ele é meu.

- Minha Dama._ ele se ajoelha, e levanta o meu pé, tirando o salto e deixando uma leve massagem no meu pé direito, ele repete o mesmo processo com o outro.

Suas mãos sobem pelas minha pernas, e minha coxas, as separando, e quando ele olha pra cima...

Posso quase ter certeza que vou ter um orgasmo só com isso.

- Me responda, quer que eu tome você na minha boca contra a parede, ou bastante aberta na nossa mesa de jantar?_ sua voz sai rouca, desejosa, sinto algo vibrar dentro de mim, meu estômago dá um nó.

- Temos tempo o suficiente para os dois, amor._ ele solta um sorriso ladino.

- Boa resposta, querida.

Ele ergue a minha perna até ela estar sobre o seu ombro, e me deixa aberta  pra sua visão, para quem em outra situações estaria extremamente envergonhada.

Ouço o seu rosnado ao encara o tecido da minha calcinha, fico tateando a parede atrás de mim procurando algo em que me apoiar.

O primeiro som que escuto é o tecido da minha calcinha sendo rasgada, olho para baixo e Rhys a tem presa entre os dentes.

E o próximo... É quando ele começar a me lamber, o som é tão lascivo, me faz morder o lábio para não começar a gemer que nem uma maluca.

"Não se reprima, amor"

Ouço a voz dele, na minha mente, e quando eu relaxo um pouco sinto os dedos de Rhys separando os meus lábios inferiores.

E... Pela mãe, ele começou a literalmente me foder com a língua, minha cabeça vai para trás e solto uma som do fundo da minha garganta, minhas unhas se arrastam pela parede procurando algo em que, algo que me segurem para não me deixar por todas essas sensações.

Sinto minha barriga dar um nó, uma expectativa tamanha, e só quando sinto o sorriso de Rhys me desmancho em sua boca.

Ali mesmo, parcialmente vestida, com ele entre as minhas pernas me dando prazer, e me tratando como se estivesse comendo a coisa mais deliciosa do mundo.

Ainda sentindo os tremores do meu orgasmo, sinto Rhys se afastar minimamente de mim, olho para ele.

E seus olhos, é como se tivesse despertado algo, imediato sinto o meu ventre se contrair, e me fazendo sentir necessidade dele, de mais, mais e mais.

Me parece que vou afundar nesse desejo, volto minha mente para ele quando ele se senta sobre a próprias pernas, e ali parece como se ele estivesse a minha mercê.

Sinto como, se ele se dispusesse a realizar todas as minhas fantasias, ainda respirando de forma ofegante subo o meu pé pela sua coxa, até encontrar o seu pau.

Rhys encosta a testa na minha coxa e ri de forma ofegante, seu membro excitado parece que vai explodir da calça, parece tão desconfortável, me compadeço.

- Amor, vamos brincar mais tarde okay?_ sua voz soa sofrida, abro a minha boca para perguntar o porquê, mas ele se levanta de uma vez segurando minha coxas me fazendo ficar no seu colo.

Na respiração seguinte, sua arremetida faz minhas costas irem com força contra a parede.

E céus eles está todo dentro de mim!

Gememos em uníssono, o prazer tomando conta de nós dois, a asas de Rhys despontam e antes que eu note estou com minhas unhas fincadas nas suas costas.

Sinto ele ir mais fundo, fecho meus olhos já vendo estrelas, arrasto minhas unhas até encontar a junção da sua asa com a pele de suas costas.

Ele se retira um pouco, mas dá uma arremetida mais profunda.

- Rhys..._ e sinto o prazer que ele sentiu, e junto com o prazer que eu sinto iço o meu corpo para cima, a fricção que causa me faz gemer.

Rhys solta umas das minhas pernas e segura o meu cabelo, me puxando mais para ele, e me beija.

Seu beijo está com meu gosto, e isso parece tão... Sinto os golpes de sua língua, e noto os dois em sincronia.

Me agarro mais nele, e o sinto golpeando bem fundo em mim, tiro a minha boca da dele para tentar respirar.

E logo a enxurrada de sensação me atinge novamente, grito o nome dele e o rosnado que ele solta faz a parede às minhas costas tremer.

Quando dá uma última estocada sinto, algo quente me preencher, Rhys se afasta do meu corpo e retira o seu pau.

Seus olhos acompanham toda a cena, e é tão excitante ser observada por ele.

Sinto algo escorrer pelas minhas coxas, Rhys abre um sorriso ladino seu sonhos brilham de perversão e desejo.

- Agora não tem mais volta, você já está marcada, agora podemos tentar te foder na mesa de jantar.

Ele puxa o meu corpo e arrancar o meu vestido, me puxando para o seu colo totalmente nua, e ele também, me deita de costas sobre a madeira gelada da mesa de jantar, sinto a minha bunda ficar bem na beirada da mesa, Rhys fica entre elas.

E observa com paciência a minha intimidade totalmente exposta.

A Pedido Das EstrelasOnde histórias criam vida. Descubra agora