Chegou a hora de Rodolffo receber seu diploma.
Deu um beijo em Juliette e nos avós e dirigiu-se ao palco.
Recebeu o diploma das mãos do Reitor e a seguir um aperto de mão.
Dirigiu-se ao microfone para dizer algumas palavras como os outros fizeram.
Boa noite a todos.
Em.primeiro lugar queria agradecer ao reitor da Universidade, ao corpo docente e a todos os que indirectamente contribuem para o nosso bem estar na instituição.
Depois quero agradecer aos meus avós aqui presentes. Família a gente escolhe e vocês escolheram-me assim como eu vos escolhi.
Quem diria que uma apanha de batatas viraria um amor para toda a vida, ein avô?
Obrigada a si e à avó por me acolherem sem cobranças nem preconceitos, numa altura bem difícil da minha vida.
Por fim, mas ocupando o primeiro lugar no meu coração, quero agradecer à menina bonita que um dia me ensinou a ler e a escrever.
À menina bonita que na ingenuidade dos seus doze anos pediu ao pai para me levar à escola. Que lutou a meu lado contra preconceito, que foi afastada por esse mesmo preconceito e resistiu.
Afastámo-nos por vários anos, mas ambos sabíamos que isso eram só algumas pedras no caminho.
Essas pedras tornaram-nos mais fortes.
Hoje, este diploma, eu dedico a ti, minha esposa e mãe da minha filha, fruto do nosso amor.
Obrigado.
Amo-te menina bonita.
Desceu do palco debaixo de aplausos e abraçou Juliette, dando-lhe um beijo nos lábios.
- Parabéns meu amor. Que palavras lindas.
- São a nossa história. Agora vem dançar.
Dançaram bem agarradinhos boa parte da noite.
Raimundo e Maria também fizeram o gosto ao pé. Dizem eles que na sua juventude não perdiam uma festa da aldeia.
Por fim saíram. Juliette e Rodolffo foram deixar os avós na casa da tia. Hoje poderiam desfrutar da casa toda, pois Carolina ficava a dormir na tia.
- É hoje que nós fazemos um menininho? - perguntou Rodolffo ao entrar em casa grudado em Juliette.
- Amor, a Carolina ainda nem tem 3 anos. Deixa ela crescer mais um pouquinho, tá?
- Está bem, mas treinar podemos?
- Podemos e devemos. Tenho um presente de formatura para ti.
- O que é? Quero agora.
- Vamos lá para o quarto.
Juliette colocou uma venda nos olhos dele.
- Ai amor, não gosto desse negócio de olhos vendados. Não vai ter algemas vai?
- Não me dês ideias. Não vai, não. Espera um pouco. Vou no banheiro e já volto. Não vale espreitar.
Juliette colocou uma lingerie bem sexi e minúscula, meias altas e cinto de ligas.
Sentou Rodolffo numa cadeira, pôs a música a tocar e retirou a venda dos olhos dele, iniciando uma sessão de streeptease.
Rodolffo queria tocar nela mas foi repreendido de imediato.
Juliette foi retirando as meias lentamente colocando o pé sobre a coxa dele, depois o soutien e de seguida segredou ao ouvido dele.- Está bom assim?
Ele respondeu que não mas ainda não podia tocar.
Juliette virou-se de costas e foi retirando a calcinha rebolando perto dele.
Finalmente sentou no colo dele e disse:
A partir de agora, tu é que mandas.
- Isso é sério? - Rodolffo já a tinha levantado e deitado na cama.
- Sim. Hoje vou realizar as tuas fantasias.
- Todas?