001 | Casamento.

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Um breve contexto:

A Emma é bastante imatura e irresponsável, então vocês vão passar um pouquinho de raiva no começo, mas depois de vários acontecimentos isso vai mudar.

Outra coisa é que como essa adaptação é de um livro brasileiro, as coisas são um pouco mais diferentes das quais estamos acostumados, mas apesar de se passar no Brasil, os nomes das cidades serão os mesmos que uma serie aleatória.

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Emma Myers | point of view

Minha mente estava totalmente focada.

Gradualmente minha frequência cardíaca e respiração foram aumentando, assim como minha temperatura corporal.

Ser acordada por uma morena gostosa do caralho abocanhando meu pau fazia de mim a porra de uma sortuda.

— Oh, cacete de boca gostosa – com uma das mãos eu segurei seus cabelos e comecei a foder sua boca com meu pau.

Meus quadris se erguiam e iam de encontro à delícia que era aquela boquinha molhada e macia.

Naquele momento nada mais me importava a não ser o desejo de encher a boca daquela mulher da minha porra, entretanto alguém estava disposto a atrapalhar os meus planos.

Eu estava tentando ignorar todas as ligações, mas minha paciência estava chegando ao fim.

Mesmo a contra gosto, estiquei o braço sobre o colchão até alcançar o meu celular em cima do criado mudo; praguejei baixinho quando visualizei o número da minha irmã Isabel.

Gentilmente, afastei a morena e me ajeitei na cama.

— Que porra está acontecendo? Por acaso a empregada não veio hoje e você precisou sujar as mãozinha de seda, irmã?

— Argh, Cala a boca, Emma! – rosnou com irritação

— Não estou com paciência para as suas brincadeiras idiotas. Esqueceu que estou em National City? Ou melhor, você por acaso se esqueceu que dia é hoje? A mamãe não sabe que desculpa dar para a sua ausência na reunião.

— Puta merda! – exclamei, me levantando da cama num pulo.

A morena resmungou alguma coisa, mas sequer entendi, estava pensando nos infinitos sermões que ouviria mais tarde da minha mãe

— Então já começou?

— Há alguns minutos – respondeu minha irmã

— Dá tempo de você vestir as roupas e dar um pé na bunda da vadia da vez – alfinetou.

Não resisti ao desejo de sorrir.

Isabel tinha 27 anos; dois anos mais velha do que eu.

Porém, nós sempre fomos unidas, mesmo que, atualmente, ela estivesse morando em outro país, vindo aqui vez ou outra.

— Tá legal, espertinha – resmunguei, pegando minha roupas do chão

— Pode avisar à senhora Vanda que já estou chegando.

De Repente Casadas - JemmaOnde histórias criam vida. Descubra agora