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Os dias se desenrolaram e havia passado mais de um mês desde que a jovem colombiana iniciara seu trabalho como contadora na Fazenda Santa Helena. O começo foi conturbado, porém agora as coisas fluíam com maior serenidade, apesar do temperamento difícil de Eurico. Conviver com Suzana não estava sendo tão difícil como o fazendeiro imaginou.

— Eu não sei como as pessoas conseguem trabalhar com estas modernidades! — observa Eurico.

— É só questão de prática faz anos que mexo com estas coisas de computador e celular eu entendo um pouco porque pratico muito! — diz Suzana.

Suzana se aproxima do fazendeiro para mostrar uma questão relacionada a contabilidade da produção leiteira da fazenda, e durante todo aquele tempo isto ocorria várias vezes. Eurico não podia negar que apesar do preconceito que ele sempre demonstrou, aquela moça era linda. Eurico apreciava imensamente o aroma que emanava dela, conseguindo até sentir o calor de sua pele quando ela se aproximava dele.

Suzana era uma mulher de grande beleza. Sua estatura alta e esguia era complementada por curvas graciosas e proporcionais que capturavam a atenção de qualquer espectador. Suas pernas e coxas eram elegantemente esculpidas, seu quadril arredondado e harmonioso, sua barriga impecável e sua cintura delicadamente fina. Seu bumbum era, redondo, firme e elegantemente levantado, enquanto seus seios exibiam uma generosidade encantadora, grandes, firmes e perfeitamente sustentados. Sua pele radiava uma luminosidade incomparável, uma tela suave e imaculada. Sua boca era uma sinfonia de curvas bem desenhadas, seus olhos negros e expressivos contavam histórias sem palavras, enquanto sua longa cabeleira lisa e negra fluía como uma cascata de ébano. Além de sua deslumbrante aparência física, Suzana irradiava charme e graça em cada movimento, seu sotaque acrescentando uma dose extra de encanto a cada palavra proferida. Ela era verdadeiramente uma visão de beleza e elegância e a cada dia Suzana surpreendia Eurico positivamente.

A tarde Jaime está no escritório de Eurico:

— Patrão o senhor desistiu de fazer a negrinha assinar os papeis? Já faz mais de um mês que ela está aqui...

— Claro que não Jaime... mas acho que subestimei a inteligência desta garota... ela é muito inteligente tenho que ter muito cuidado antes de fazê-la assinar qualquer coisa ela pode desconfiar e tudo pode dar errado...

— E agora patrão? O senhor estava com fé neste plano...

— Eu não vou desistir Jaime... Uma hora eu consigo o que eu quero...

— O Eurico está diferente estes últimos dias Natália... observa Soledad.

— Diferente como?

— Ele está mais calmo, mais tranquilo e o olhar dele está mais sereno... parece que ele está mais leve... É pouca coisa, mas está sim...

— Por que será dona Soledad?

— Eu não sei direito ainda e talvez nem ele saiba também...

O telefone de Eurico toca:

— Boa tarde seu Eurico sou eu... como vai?

— Erick... Tudo ótimo e você?

— Eu também... Estou esperando o senhor me dizer quando eu posso voltar ao trabalho...

— Aqui está correndo tudo bem Erick pode continuar aí onde você está quando eu precisar eu te aviso...

— Mas faz mais de um mês seu Eurico já ultrapassou os dias de férias...

𝖠 𝖼𝗈𝗋 𝖽𝗈 𝖼𝖺𝗆𝗉𝗈 ~ 𝖤𝗅 𝖼𝗈𝗅𝗈𝗋 𝖽𝖾𝗅 𝖼𝖺𝗆𝗉𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora