Mortos?

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Isso já tinha acabado, e gustav já estava perdido

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Isso já tinha acabado, e gustav já estava perdido.

Gustav: Você sabe por que nós levamos você, naquela noite?

Gustav:Normalmente, eu não me importo com quem tom fode, se eu gostar da aparência dela quero a minha vez, mas
você era diferente. Eu sabia disso naquela noite. Ele queria mais de você do que apenas sexo.

Meus braços ficaram tensos e puxei mais ainda a corda, os nós rasgando minha pele.

Olivia: Por que isso te incomoda tanto?

Gustav: Porque quando se trata de mulheres, não há nada mais do que apenas uma boceta.

Gustav:Você ia ficar entre nós. Nos
mudar e arruinar o que tínhamos.

Os vincos em sua testa cavaram mais fundo, e ele olhou para mim. Eu não entendia o que ele estava falando. Como eu poderia ficar entre eles?

Gustav: Quando eu corri para paulo, nós
pensamos em mexer com você. Assustá-la. Eu tive o que queria, você longe de tom e eu fiz ele trair vc.

Olivia: você não que me machuca agora.

Ele distraidamente pegou alguma coisa na mesa, sacudindo a cabeça.

Gustav: É aí que você está errada - disse ele, encontrando meus olhos.

Gustav: Eu não quero te machucar. Eu quero te matar, e então vou matar paulo também.

Olivia: paulo? - Ele assentiu.

Gustav: Você vai ser só porque estou com muita raiva, e eu não tenho nada a perder. Eu já perdi tudo, porque assim como as mulheres sempre fazem, você fodeu com tudo. Você veio entre irmãos.

Eu não vim entre eles. Eu nunca fiz tom escolher, e eu nunca iria arruinar o que eles tinham.

Eu queria ser parte disso. Eu estava curiosa, e queria ter algum divertimento, mas nunca quis mudá-los ou detê-los ou...

E então fiz uma pausa, deixando meus olhos caírem enquanto me lembrava. A maneira como tom ficou distante deles depois que eu cheguei.

Talvez Gustav esteja certo.

talvez acabaria que tom me escolhesse ao invés deles.

Eu não tinha feito nada de errado, é claro. Isto não era minha culpa, e eu sabia disso.

Ele ainda ficou parado e tranquilo por um momento.

Gustav: Talvez você seja apenas uma vítima como o resto de nós.

Algo atravessou seu rosto, um cansaço borbulhando sob a raiva e ódio que ele tentou tão duro manter como uma máscara. Havia algo jogado por trás de seus olhos, uma cena ou uma memória, mas eu não conseguia entender.

Gustav: Realmente não importa mais. - disse ele em voz baixa.

Mas antes que tivesse a chance de perguntar o que ele quis dizer, uma sombra caiu sobre o chão, e eu torci a cabeça para ver paulo de pé na porta.

𝐀 𝐝𝐚𝐦𝐚 𝐞 𝐨 𝐯𝐚𝐠𝐚𝐛𝐮𝐧𝐝𝐨 - 𝐓𝐨𝐦 𝐤𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora