Marc me beijou às pressas, praticamente devorou meus lábios. Estamos no aeroporto, o voo dele é apenas daqui duas horas, e iremos ficar alguns longos dias sem se ver. E porque não aproveitar o tempo que temos ainda.
Estamos no banheiro do aeroporto que curiosamente é bem espaçoso, tem um cheirinho de lavanda e um espelho gigantesco na parede da pia. Ou seja? Mais um lugar perfeito que não seja a cama para eu e ele transarmos.
Ele passou a trancar a porta, conferiu se estava realmente trancada e atacou meus lábios carnudos novamente. Um beijo que continha ternura, desejo e uma futura saudade.
Ele me deu um impulso fazendo com que eu desse um pulinho, justamente pra subir na pia do banheiro dali. Me deixando sentada em cima da pia enquanto apreciava meu corpo como se eu fosse a mulher mais sexy desse mundo.
As mãos dele desceram até a barra de baixo do meu vestido, erguendo ele até a minha cintura. Nos separamos do beijo ofegantes, ele sorri de canto ao ver que eu estava sem calcinha -justamente pra não marcar, já que o vestido era colado e também tinha uma cor clara, e claramente iria marcar- e então colocou ela de lado, passando os dedos lentamente no meu clitóris.
Ele continuou estimulando minha parte sensível até que eu estivesse lubrificada o suficiente pra receber ele dentro de mim.
─────Gostosa do caralho. ─ ele fala com a voz rouca no meu ouvido e deixa um tapa estralado com a mão esquerda na minha bunda. Enquanto a mão direita dele me masturbava torturadamente, a mão esquerda dele ia revezando entre apertar minha bunda, minha coxa e a minha cintura.
Os gemidos que saiam da minha boca eram baixinhos e manhosos, mas mesmo assim, por mais que eu tentasse segurar eles, era inevitável fazer isso enquanto Marc Guiu me masturbava.
Ele ameaçou entrar com um dedo dentro de mim, mas não foi um dedo, não foram dois, foram três. Isso fez com que eu soltasse um gemido alto devido ao ato inesperado e prazeroso da parte do meu namorado.
─────Geme baixo, preta. ─ ele fala bem perto do pé do meu ouvido, fazendo meu corpo estremecer de arrepio e eu jogo a cabeça pra trás, rebolando nos dedos dele e mordendo o lábio inferior para evitar que mais gemidos saiam da minha boca, o'que como eu disse era quase impossível.
Os movimentos dos dedos dele não eram nada lentos, muito pelo contrário. Eram rápidos e ágeis, me fazendo ir à loucura com apenas os dedos.
─────Marc… Porra! ─ eu iria avisar que estava prestes ao meu ápice assim que ele tocou no meu clitóris, mas não deu nem tempo já que ele retirou a mão da minha intimidade, me fazendo gemer e bufar irritada com tal ato dele.
─────A gente vai fuder ali naquela porta, mas não quero ouvir um gemido seu, tá me escutando? ─ ele perguntou com a voz rouca, e eu apenas assenti com a cabeça enquanto sorria de canto pra ele. ─────Safada. ─ ele fala sorrindo cafajeste negando com a cabeça e desferindo um outro tapa mais forte na minha bunda.
Ele me pega no colo, me tirando de cima da pia e me colocando contra a porta, começando a beijar meu pescoço e indo até o meu colo.
─────Você é a minha perdição, garota. ─ ele sussurra, e porra! Pude ter certeza que estava cada vez mais excitada por causa desse homem. É cada fala suja dele, cada tapa, cada toque, e que eu sinceramente não resisto a nada que vem dele.
Ele me puxa pra um beijo novamente, com a mesma intensidade de todos os beijos anteriores. Luxúria, desejo e ternura. Essa era a nossa intensidade, somos como fogo e gasolina, a combinação perfeita para um caos perfeito.
No meio do beijo consigo escutar ele abaixar a bermuda e a cueca, e logo sinto o pau dele me penetrando lentamente, entrando em mim com cuidado. Esse ritmo cuidadoso não durou muito já que segundos depois ele começou a me penetrar rapidamente, e também fortemente.
─────Você é minha, apenas minha. ─ ele fala rosnando rouco no meu ouvido, ele tem a mania de falar essas palavras de posse comigo durante o ato, e confesso que eu amo muito isso, me deixa cada vez mais excitada e necessitada por ele.
Mordi meu lábio inferior novamente, só que dessa vez com força já que as penetrações dele eram rápidas até demais, me fazendo ver estrelinhas.
Era tapa na bunda, puxão de cabelo, tapa na cara e cada vez mais chegavamos mais perto do nosso ápice. Ele começou a chupar meu pescoço enquanto ainda me penetrava com intensidade, e isso fez com que alguns gemidos saíssem baixinho do fundo da minha garganta.
─────Hmm Marc, isso… ─ eu praguejava em forma de gemido pra ele, e foi como se eu realmente tivesse tacado fogo na gasolina. As estocadas aumentaram o ritmo, os tapas ficaram mais fortes e o dirty talk dele também atacou bem.
E simplesmente o'que não tinha como ficar melhor, acabou de melhorar, e muito.
Ele soltou um gemido rouco no meu ouvido dizendo que iria gozar, e eu apenas assenti com a cabeça, já que se eu fosse falar alguma coisa, eu iria gemer extremamente alto.
Chegamos no ápice juntos, e logo senti os jatos quentes se misturando com o meu líquido.
Oi DIU, sou eu denovo, amore!
Ficamos assim juntinhos por um tempo, apenas aproveitando a presença um do outro no pós-sexo. Nos separamos, vestimos as nossas roupas e então saímos do banheiro juntos.
Burrice nossa né? Porque a merda de algum paparazzi tirou uma foto e saiu em qualquer site de fofoca.
O pior foi eu toda descabelada, com um chupão gigantesco no pescoço, o vestido meio torto na foto. E o Marc lá todo lindão, só com a cara de cansado.
Ser hom é muito fácil, meu deus. O estado que eu saí comparado a ele tá inagualavel, meu deus que horror, juro.
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Oii vidas, tudo bem?
O capítulo ficou curtinho até demais porque eu tô bem mal hoje, mas prometo que nos próximos dias eu atualizo ele direitinho.
Obrigada pela gatona que fez o pedido, infelizmente ficou curto o capítulo mas pode deixar que depois eu recompenso por isso, vidoca.
Queria agradecer porque nos últimos dias esse imagine ficou no primeiro lugar na tag de “imaginesbr”, obrigada de verdade princesas.
Obrigada por todas que votam, leem e comentam, eu amo demais vocês suas lindas!
