Vinícius me beijou intensamente, enquanto suas mãos passavam pelo meu corpo todo calorosamente. Acabamos de quase terminar nosso relacionamento por ciúmes da parte dos dois.
Se um com ciúmes já dá problema, imagina os dois?
Tinha uma cadela se esfregando pra cima dele na merda da festa, e segundo ele tinha um cara do open bar que estava me secando pra caralho.
Eu sinceramente não vi nada demais, juro que nem reparei.
Mas é aquele papo, quando homem vê maldade no outro é porque tá realmente com segundas intenções, agora quando mulher vê safadeza na outra é o radar de puta avisando: Pi pi pi pi, puta.
Minhas mãos arranhavam a nuca de Vinícius, descontando apenas o pouco da minha raiva ali.
Separamos o beijo pela falta de ar que se fez presente ali, ele caminhou até a nossa cama comigo no colo e disse.
─────Eu quero ouvir você gritando o meu nome, pra todos saberem que você é minha. ─ ele sussurrou por cima de mim, num movimento rápido eu inverti nossas posições e disse.
─────Sinto muito, mas quem está no comando hoje sou eu. ─ eu disse e esse foi o primeiro sorrisinho que consegui tirar do Vinícius essa noite.
Eu quem estava por cima dele agora, sentada no colo dele. Eu tirei a camiseta dele, depois a bermuda de moletom do mesmo e fui um pouco pra trás, indicando que era pra ele retirar minhas vestes, e então assim ele fez. Puxou meu vestido pra cima com um pouco de dificuldade, tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitos.
A mão direita dele apalpava minha cintura com ternura, enquanto a esquerda apertava meu seio esquerdo e a boca dele chupava meu seio direito.
Eu chamo isso de coordenação motora.
Minhas mãos ainda eram mantidas na nuca do meu preto, arranhando mediante o prazer que eu ia sentindo.
Meu preto.
Poderia repetir isso quinhentas vezes, quantas vezes for preciso para que as pessoas entendam que este garoto é meu.
─────Vem me chupar, preta. ─ ele disse no meu ouvido num sussurro, e eu sorrio a ele, me agacho no pé da cama enquanto ele estava na borda do colchão.
Minhas mãos são direcionadas até a barra da cueca boxer dele, eu tiro a peça de roupa íntima dele. O membro dele salta pra fora duro como pedra, veias aparentes, maior e mais grosso que o normal.
Eu caio de boca na extensão dele, abocanhando o pau dele até onde eu aguentava, oque fez com que Vinícius soltasse um gemido rouco, em conjunto jogando a cabeça pra trás.
