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Eu apenas esperava. Heyez tinha me mandado mensagem avisando que estava a caminho da minha casa e que já tinha comido algo antes disso, como falei para ela fazer. Nós não iríamos sair naquele fim de semana, e não iríamos cozinhar juntos. Não iríamos usar nosso tempo para fazer qualquer outra coisa que não fosse relacionada ao castigo dela.

Ela mal podia esperar.

Eu já tinha tomado banho, os fios do cabelo molhado caíam sobre o meu rosto enquanto eu observava o lento movimento do meu polegar na larga borda do copo de vidro. Sentado na poltrona da sala, eu encarava o copo mas estava enxergando além disso.

Eu estava imaginando o que faria com ela.

Quando ouvi duas batidas na porta, tomei um gole generoso do uísque.

— Pode entrar, Kessy — falei, a voz grave e alta o suficiente para ela ouvir do outro lado.

A maçaneta girou e a garota entrou, observando o meu apartamento, me procurando com os olhos ansiosos.

— Oi — ela disse, finalmente me olhando, meio sem jeito.

— Oi, anjo — cumprimentei, o tom diferente do que eu usava em outros dias. Meus olhos a observaram com intensidade, me demorando em seu corpo e na roupa curta e provocante que ela vestia, certamente com um propósito. — Tire os seus sapatos.

Ela não disse nada. Não estranhou a ordem, não questionou. Ela apenas tirou os sapatos, ficando com as meias que cobriam até seus joelhos.
Apontei com a cabeça para o sofá na minha frente, indicando que eu queria que ela fosse até lá. Dessa vez, ela hesitou por um instante, e antes que abrisse a boca para fazer alguma pergunta, eu me adiantei.

— De quatro. No sofá.

Ela logo se moveu em resposta ao tom autoritário da minha voz, sendo uma boa e obediente garota. Por um demorado momento, fiquei apenas observando ela. Aquela posição era perfeita, o ângulo de onde eu olhava também. Uma linda curva em sua coluna deixava sua deliciosa bunda bem empinada, a saia pequena mal cobrindo, as coxas dela separadas de um jeito que sua calcinha cor de rosa podia ser vista. Aquelas meias até seus joelhos eram sexy. Toda a bonita silhueta daquele corpo lindo, principalmente naquela roupa, naquela posição, era excitante pra caralho. Ela era tão gostosa, porra. Me dava um tesão fodido de ver. Eu queria fazer tantas coisas com ela.

Eu faria algumas naquela noite.

Meu pau doía, duro e apertado dentro da calça. O rosto dela estava enterrado na almofada, virado para o outro lado, então eu não saberia dizer exatamente como ela se sentia. Mas não seria nada difícil descobrir.

Tomei a última dose de uísque e me levantei da poltrona.

Minha mão tocou a perna dela, deslizando pela parte de trás da coxa e subindo, empurrando a saia para cima e expondo sua bunda. Lambi meu lábio. Minhas mãos estavam ardendo de vontade de bater naquela bunda gostosa.

Ela gemeu, surpresa com o tapa que eu dei sem avisar. Amaciei a carne em minha palma e fiz de novo, mais forte agora. O gemido abafado dela, dessa vez, foi de dor. Mas quando acertei mais uma palmada, o som que eu ouvi foi algo parecido com prazer. Minha mão bateu contra a bunda dela de novo e ela gemeu o meu nome como se pedisse por mais. O canto da minha boca se curvou com um sorriso.

— Gosta disso, Kessy? — perguntei, mas ela ficou quieta. Minha mão desceu para a região entre as coxas dela e meus dedos tocaram a sua calcinha, escorregando para dentro da frágil peça. Ela gemeu. O canto da minha boca se curvou. Ela não precisava responder a minha pergunta; eu tinha a sua resposta molhando a ponta dos meus dedos. — Estou sentindo que sim, anjo.

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