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Quando Kessy chegou, eu não quis perder tempo com conversa fiada.

Mal esperei a garota entrar, fechei a porta e logo fui atrás dela, agarrando ela por trás. Heyez ofegou, tanto pela surpresa quanto pela sensação da minha boca em seu pescoço. Minhas mãos deslizaram em suas curvas e meus braços se fecharam em volta dela em um abraço, apertando seu corpo contra o meu. Ela empinou a bunda na direção do meu quadril, gemendo quando me sentiu, duro.

Em poucos minutos, ela já estava ofegante, se derretendo com os meus beijos. Minha língua escorregou no pescoço dela, lambendo aquela pele quente e macia, cheirosa, e os meus lábios foram beijando sua nuca, indo lentamente para a orelha, fazendo ela estremecer e se contorcer contra o meu pau pressionado atrás de si.

— Eu passei o dia todo imaginando como deve ser o seu gosto — falei no ouvido dela, a voz baixa e rouca.  — Eu aposto que é tão bom que vai me fazer querer lamber a sua buceta até pegar tudo pra mim depois de você lambuzar a minha boca no orgasmo.

Kessy gemeu, manhosa. O canto da minha boca se curvou num sorriso.
Minhas mãos apertaram a cintura dela e eu virei ela pra mim com um único e firme movimento. Ela mal teve tempo de dizer alguma coisa, porque eu já estava com a minha boca na dela, beijando com vontade, com fome. Eu estava com pressa pra caralho. Com tesão. Fodidamente louco para fazer o que eu tinha prometido que iria fazer.

Eu queria ter a linda buceta dela na minha boca logo, sentir o seu sabor delicioso e fazer ela gozar gostoso.

Ela abraçou a minha cintura com suas pernas quando, ainda durante o beijo, minhas mãos agarraram a bunda dela e eu a ergui, pegando ela no colo. Sem parar de beijar, levei ela para o meu quarto e deitei ela na minha cama, ficando por cima.

Nossos lábios se desgrudaram, minha boca começou a descer.

Chupei o pescoço de Heyez enquanto minha mão entrava por baixo de sua blusa apertada e agarrava seus seios, apertando e brincando com eles. Eu achava uma delícia que, desde que colocou os piercings, ela raramente usava sutiã. Minha boca desceu mais um pouco e minha língua roçou os mamilos com piercing por cima do pano fino. Chupei os peitos cobertos pelo tecido da blusa, depois mordi cada um deles em vários lugares antes de a minha mão levantar a peça de roupa e expor aqueles peitos pra minha boca faminta. Eu lambi e suguei aqueles biquinhos sensíveis, arrancando suspiros de prazer da garota embaixo de mim. Coloquei um peitinho todo dentro da boca e mamei, chupando como se estivesse esfomeado. E eu estava. Me demorei o bastante, o suficiente para deixar ela ansiosa. Ela estava puxando a minha camisa, me arranhando e mexendo os seus quadris abaixo de mim. Eu ainda estava com o peito dela dentro da minha boca quando minha mão subiu sua saia e depois deslizou entre suas coxas. Não pude evitar de gemer quando a ponta dos meus dedos sentiu a textura melada vazando na calcinha, a excitação dela transbordando. Movi os dedos, esfregando de baixo para cima, de cima para baixo, apenas para ouvir ela ofegar e se desesperar. Ergui o rosto para olhar para ela com um sorriso curvando a ponta dos meus lábios. Meus dedos continuaram se mexendo e eu observei, com uma tremenda satisfação, o rostinho de Kessy se torcer em prazer e extrema necessidade. Seus olhos estavam tão carentes que eu poderia dizer que ela certamente queria implorar e suplicar com aquele olhar. Porra. Ela gemeu manhosa quando dois dedos invadiram a borda da calcinha de renda e entraram para tocar, por baixo do pano encharcado, a vagina molhada que causava toda aquela lambança. Puxei a calcinha, quase querendo rasgá-la, mas me contive. Lambi meus lábios, segurei o ar com uma respiração profunda e reprimi um gemido, soltando um rosnado rouco ao invés disso e travando o meu maxilar com força. Que delícia, caralho. Apertei o tecido frágil e molhado. Respirei fundo. Suspirei.
Tocar Kessy elevava o meu tesão a um nível absurdo. Ela era gostosa demais, porra. Me deixava excitado pra caralho só de sentir. Me deixava louco, latejando, tão duro que eu não conseguia nem pensar direito, como se os instintos estivessem tomando conta da minha cabeça e acabando com o meu autocontrole.
Heyez fazia eu me sentir assim muitas vezes, e cada vez mais.

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