No dia seguinte o peixe já me chamou para sair cedo para procurar uma praia com boas ondas, tomamos café da manhã e seguimos. Eu não me importava de acompanha-lo, até porque eu gosto de ir na praia, gosto de deixar a marca de sunga e isso excita Bruno, hahaha. Passei o protetor em seu corpo, ele já tinha passado Hipoglós no rosto e eu passei protetor, ele também passou em mim. Alguns caras ficaram olhando, mas não ligamos. Ele se alongou e foi para a água enquanto eu fiquei um pouco no sol, acabei deitando de bunda pra cima e até cochilei. Despertei com uma sombra e Bruno me acordando.
Bruno: Você dormiu, amor.
Eu: Acabei cochilando, mas não foi nada pesado.
Bruno: Vim te ver porque tinham uns caras perto de você, quando fui chegando perto eles entraram na água para surfar também. - Me sentei na areia. - Entra na água um pouco para despertar. - Ele me ajudou a levantar e me deu um beijo. - Vou ficar aqui olhando as coisas até você voltar.
Voltei para a areia, ele voltou para a água para surfar mais. Fiquei me bronzeando de frente agora, porém acordado, rs. Levantei rapidinho para dar um mergulho, tinham dois caras sentados na areia, um pouco perto, e logo voltei, foi apenas para dar uma refrescada. Eles me olharam rápido, continuei na minha. Bruno sai da água, vem em minha direção, os caras olhando para ele, mas minha ousadia estava maior naquele momento.
Eu: Um gato, não é?
Rapaz: Como?
Eu: Esse surfista aí, um gato!
Rapaz: Muito, amigo! Um gostoso! Hahaha.
Bruno para em minha frente, eu me levanto e dou um selinho. O rapaz ficou olhando com uma cara de que não estava entendendo nada, rs.
Bruno: Vamos?
Eu: Vamos sim. Valeu amigo! Tchau.
Bruno: Conhece eles?
Eu: Não, mas no carro te conto. - Chegando no carro eu contei e ele riu do que fiz.
Nós ainda não havíamos decidido onde passar o réveillon. Bruno cogitou irmos para o Rio de Janeiro, mas eu morria de medo. Pensamos em ficar pela minha cidade mesmo, ir para Itacaré ou mesmo voltar para Salvador. Ainda era tudo incerto. O que sabíamos era que passaríamos nossa virada de ano juntos, nosso primeiro ano de namoro.
Fomos para casa, confesso que eu adorava estar na minha casa depois que fui morar fora, pois sempre minha mãe cozinhava as minhas comidas favoritas. Era difícil manter a dieta naquela casa, em contrapartida era quando eu tinha que treinar ainda mais. Ela fez uma moqueca de camarão deliciosa, com batatas, do jeito que eu gosto. Peguei uma banana da prata, cortei em rodelas e coloquei no meu prato como costumamos fazer na minha casa.Eu: Caramba, mãe... estava maravilhoso demais.
Bruno: Uma delícia mesmo. Muito obrigado.
Eu: Se sobrar, a noite como mais.
Fomos para o meu quarto, começamos a assistir um filme, mas acabou que peguei no sono durante toda a sua duração. Dormi no peito de Bruno, o sono foi pesado que nem me mexi.
Bruno: Amor, acorda. - Ele foi falando carinhosamente enquanto fazia cafuné no meu cabelo. - Acorda, temos que ir malhar, esqueceu?
Eu: Só mais um pouco.
Bruno: Não, porque você ainda vai demorar alguns minutos para acordar de fato. Precisa despertar para malhar certinho.
Fomos malhar, a academia era perto de casa, depois fomos correr na avenida. Paramos para beber uma água de coco e depois seguimos para casa. Transamos no banheiro, Bruno me fez gozar duas vezes.
Chegou o dia do nosso primeiro aniversário de namoro, 29/12. Quando acordei, ele me encheu de beijos, todo feliz. Havíamos combinado de ir para Itacaré e voltar no dia seguinte. Nessa altura já decidimos que ficaríamos na minha cidade no réveillon. Teria uma festa com Tomate e Parangolé. Bruno tinha reservado uma pousada bem gostosa, bem aconchegante. Almoçamos em um restaurante com uma comida caseira deliciosa, um arroz perfeito, que nunca vou esquecer o quanto ele estava delicioso, aquele sabor de alho em conserva. À tarde fomos na praia, Bruno foi surfar, deixamos as nossas coisas na pousada e seguimos andando. No percurso ele me pegou na mão e seguimos de mãos dadas.Bruno: Em um braço a minha paixão, no outro braço o amor da minha vida. - Ele deu um sorriso lindo ao falar isto.
Eu: Eu sou sua paixão ou o amor da sua vida? Kkkkk
Bruno: O amor da minha vida, seu besta! Hahaha - Ele levantou minha mão e deu um beijo.
Algumas pessoas nos olhavam, mas não ligamos, porém não senti olhar de reprovação. Ele foi para a água, eu fui dar um mergulho.
À noite fomos para um restaurante bem legal, tinha uma música ao vivo. Fizemos amizade com um pessoal bem bacana, deixando a noite mais divertida. Voltamos para a pousada, tomamos um banho e as nossas brincadeiras começaram no box do banheiro. Bruno me beijava como se não quisesse mais soltar minha boca, descia pelo meu pescoço e depois voltava a me beijar. Chupou os meus peitos e depois foi descendo em direção ao meu pau, me fazendo dar um gemido alto e gostoso. Ele se levantou, me beijou mais uma vez e dessa vez eu desci para chupa-lo. Fomos para a cama, ele me deitou de costas e começou a chupar meu cu, que me fez ir ao céu e voltar, pois ele fazia isto de forma magistral. Ele foi encaixando seu pau e devagar foi entrando. Ficamos em várias posições, mas finalizamos com frango assado. Bruno me aninhou em seus braços e me penetrava cada vez mais, em um momento ele me abraçou forte, me apertando, e gemeu alto, gozando tudo dentro de mim. Quando percebi toda a sua excitação, seu corpo se contraindo e meu pau friccionando entre os nossos corpos, eu gozei. Senti todo aquele homem soltando seu corpo e relaxando sobre o meu, sua respiração ofegante. Naquela noite eu me senti muito mais dele, o amando demais. Feliz com o nosso primeiro ano juntos.
Voltamos para a minha cidade, resolvemos passar nosso réveillon lá mesmo. Compramos o camarote de uma festa e nos divertimos, aproveitamos bastante a noite.
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Você acredita em vida depois do amor?
Krótkie OpowiadaniaEsta história é a continuação do conto "O Veterano dos Sonhos". Para quem não conhece, sugiro que primeiro o leia para depois iniciar esta nova história. Será que Phelipe vai superar todos os desafios vividos no seu antigo relacionamento?