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Viggo estava completamente em êxtase ao lado de Iosef. Como não poderia? Essa viagem foi uma das melhores dos negócios e ele ainda relaxou ao lado do seu filho. Poderia haver algo melhor? Ele finalmente relaxou durante uma viagem de negócios graças à insistência de seu querido filho, mas ele ainda pensava em Pandora e sabia que ela voltaria para buscar o resto de suas coisas, mas até ela sair daquele hospital já seria natal.

Ele não precisava se preocupar com Pandora, ela podia cuidar de si mesma com a independência.

Eles foram para uma importante viagem de negócios em São Petersburgo que era ótima para os negócios de ambos os lados, tanto empresarial quanto na máfia. O sócio era russo, um bom e futuro aliado, e isso os deixava mais à vontade. Ele era dono de uma das maiores exportações marítimas, e estava interessado em fazer negócios com eles desde o dia da nomeação de Pandora. Eles entraram em contato graças a Iosef que havia conversado com ele naquele dia.

Eles foram para uma fortaleza longe da grande cidade e descobriram que não havia comunicação com o mundo afora. O dono da fortaleza gostava de deixar sua casa do mesmo jeito que seus ancestrais, ele gostava de deixar tudo com sua verdadeira essência, apenas poucas modificações para luzes e entre outros, caso queira fazer uma festa ou até mesmo seu casamento.

Por motivos felizes, na opinião do sócio, ele estava em Nova York aproveitando a cidade grande e se deliciava com a presença de uma beldade sem igual.

O Tarasov mais velho de fato não falou frente a frente com ele, apenas por telefone e com a presença dos advogados e do representante dele. Todos ouviram a reunião falando de negócios e propondo números e lugares exatos, e logo o clã Tarasov ouviu a suavidade da voz dele e às vezes leves ofegos, fazendo Viggo fazer uma piada sobre ele estar acompanhado de uma dama.

Seu sócio não negou. Muito pelo contrário.

Ele falou com prazer que sua acompanhante era uma mulher sem igual e que possivelmente ele poderia estar apaixonado por ela, e pensava se casar com ela, isso se ela conseguir sobreviver ao seu pequeno teste de resistência. Iosef havia ficando totalmente indiferente, mesmo estando pálido e suando frio, quando Viggo perguntou o nome da mulher.

Mas o sócio apenas mudou de assunto, falando sobre Iosef. Ele foi muito elogiado por ele e, como foi persuadido pelo mais novo, o loiro sorria minimamente durante a reunião e os muitos elogios. Viggo ficou muito orgulhoso de seu filho ser bom nos negócios, ainda mais na parte burocrática.

Viggo esperava um aumento de dez ou então trinta porcento em sua reunião. Mas, ele imediatamente propôs um acordo com metade dos lucros igualmente divididos e isso fez Viggo ficar tão contente que não se importou quando ouviu o seu sócio bater em sua acompanhante e ouvir um fraco grito de dor vindo da mulher misteriosa. Ele não se importou porque não era assunto dele.

Quando tudo foi resolvido ele estava pensando em ir para casa, ele queria voltar para tentar se humilhar e pedir o perdão de sua filha. Mas, o representante do sócio insistiu que ele ficassem para uma grande festa que duraria por cerca de três dias, naquela área não tinha sinal e eles estavam indo para outra propriedade particular do sócio que era um pouco mais distantes da fortaleza e era mais agradável.

- Não, eu acho melhor não..- Viggo tentou negar com um pequeno sorriso..- Gostaria de voltar para casa, tenho que conversar com minha filha.

O representante não demonstrou nenhum sentindo além de um sorriso pequeno e educado. Mas, o olhar discreto frio para Iosef significou alguma coisa que o loiro soube interpretar.

- Pai!..- Iosef o chama um tanto alto rindo um pouco..- Esquece ela. Pandora não é nenhuma criança, ela quer sua própria independência! Ela não quer você por perto, além disso, ela deve estar trancada dentro daquele hospital outra vez. Você mesmo disse que ela quase não sai de lá, e que possivelmente ainda estará lá quando voltarmos.

BABA YAGA E A BASTARDA - Plus Size.Onde histórias criam vida. Descubra agora