Algodão Doce - Refúgio y Dionísio (Concluído)

🍧 16. Algodão Doce 🍧

Escrita com
Carolleite26 ♥️ ✨

Refúgio: Não precisa nem pedir duas vezes, tem a minha autorização - sorri - se você cuidar muito bem da minha irmã eu permito que a leve. Imagina Miguel, pode ir, divirtam-se, vocês precisam curtir um pouco a viagem.

Mari: Eu vou aceitar essa massagem, estou mesmo precisando. Ei, eu estou aqui - ri - então fazemos isso, hoje vou a boate com o Miguel, amanhã saímos para almoçar juntos. Eu não vou demorar muito Reh.

Miguel: Vai? Se não se incomodam terei que fazer uma parada na farmácia para comprar uns produtinhos - pisquei - Mais que combinados - abri a porta do carro para elas - Querem passar em mais algum lugar? Sou seu motorista.

Mari: Não precisa Miguel, pode passar onde quiser, esperamos.

Refúgio: Sem pressa alguma - entrei no carro na parte de trás e a Mari foi na frente com ele.

Miguel: Prometo que será rapidinho - passei mesmo na farmácia comprando alguns cremes para massagem, não sabia se era alérgica, se gostava de perfume suave, floral, demorei um pouquinho para escolher, paguei voltando para o carro dirigindo para o hotel, na recepção chamei a Mari - Mari é para você, não totalmente - falei sem graça - Eu só vou voltar para a exposição buscar o Emilio e volto para fazer a massagem se quiser, depois jantar e dançar na boate.

Mari: Miguel, obrigada - peguei a sacola e lhe sorri - não precisava, eu te espero para a massagem - brinquei - tenho uma ideia melhor - olhei para a minha amiga que estava um pouco pálida - podemos jantar aqui mesmo no hotel? Temos uma hidro, podemos jantar no terraço e ficar na hidro, conversar. Não queria deixar a Reh sozinha.

Miguel: Vai esperar? - sorri de orelha a orelha - Jantamos onde escolher, aqui, na barraquinha de cachorro quente, na lua por tanto que tenha a sua companhia - segurei sua mão - Passo no seu quarto mais tarde umas 19h?

Mari: Vou sim, só vou ajudar a Reh e te espero. Vou pedir nosso jantar bem especial - olhei para as nossas mãos juntas - não precisa se preocupar, tem a minha companhia. Pode sim, se cuida - beijei o seu rosto e fui até a minha amiga.

Refúgio: Beijinho no rosto, hum - sorri lhe abraçando - que especial e gostoso. Vamos lá organizar tudo que a noite é uma criança.

Mari: Pare Refúgio - falei envergonhada - Ele é lindo, né? Foi superlegal comigo desde o aeroporto, o que temos que organizar? - a olhei - Eu não trouxe nada especial para vestir, um conjuntinho para ir a boate, um biquini porque falou que tinha piscina, o restante é como essa calça jeans, blusinha e tênis - segurei em braço indo para o elevador - Nem vou cozinhar - gargalhei.

Refúgio: Não paro - ri - é sim e muito educado. Percebi isso, ele é um amor. O apartamento todo está uma bagunça e não se preocupe, vou me trancar em meu quarto, melhor, vou pedir outro quarto e deixo vocês bem à vontade. Mas eu sim e minhas roupas dão em você. Tenho um vestido lindo. Pedimos um jantar especial, só não cozinho porque estou tão enjoada, que é capaz de eu ficar só no banheiro.

Mari: Deixei o apartamento um pouco bagunça, mas arrumo rapidinho assim - estalei os dedos - Refúgio não precisa mudar de quarto nem ficaria tranquila, está passando mal e prefiro estar por perto para o caso de me chamar, veio preparada, um jantar bem especial para não esquecer de mim, nem pediria para cozinhar veio para passear.

Refúgio: Deixou, mas isso não é problema, podemos arrumar rapidinho. Tem certeza disso? Se precisar eu peço na recepção um médico. Quando viajo estou acostumada a me preparar para tudo. Quem consegue esquecer de você? Ninguém - a abracei apertado - para você é tudo especial meu anjo - chegamos ao nosso andar e fomos organizar o quarto.