Algodão Doce - Refúgio y Dionísio (Concluído)

🍧 17. Algodão Doce 🍧

Escrita com
Carolleite26 ♥️ ✨

Miguel: Deve ser uma virose ou saudades de casa imagino que viagem sempre em família - sorri - Converse com ela antes vai que queria comprar presentes, muito divertidos e claro conheci você, terá muitas mensagens minha, é um momento ruim para ele, é um cara legal quando conhece melhor, espero que nunca use comigo sou um cara bonzinho, vou ficar - me sentei em uma das espreguiçadeiras - Bastante gelo.

Mari: É uma outra coisa. Mas sim, foi a primeira vez que ela viajou sem os filhos e sem o Dio. Vou conversar, teremos o dia todo para voltar. Se ela quiser, acompanho nas compras. Legal? Ele não para de perturbar uma mulher casada e grávida...- parei de falar, servi os nossos sucos e fui até ele - você não ouviu isso, não sabe de absolutamente nada. Um suco com bastante gelo - entreguei o seu copo e me sentei ao seu lado.

Miguel: Entendo, os filhos são pequenos, né? É mais difícil ficar longe tantos dias, sei que vai valer a pena pela festa que vão fazer quando ela chegar, sou o motorista não esqueça de mim, como falei Emilio está passando por muitas coisas, sendo mal aconselhado por uma amiga, gravida? Ouvi o que? Não sei do que está falando, me fale um pouco de você.

Mari: São sim, dois pequenos que você adoraria conhecer eles. Não te deixariam em paz. Vai sim, eles são muito especiais, alegres, tudo é festa em casa. Vai mesmo ser motorista? Eu não esqueço em - ri - ele deveria procurar ajuda e escutar o amigo também. O que ele está fazendo com a Reh é assédio. Se isso for amiga ele não precisa de um inimigo. Obrigada - sussurrei baixinho - o que quer saber? Eu trabalho com a Reh e o Dio, moro com a minha mãe, não tenho filhos - ri - solteira.

Miguel: Quando pode me apresentar? Adoro crianças me torno uma quando estou com os pequenos, sou o melhor motorista, logo ele vai entrar na razão estou conversando bastante com ele, tudo - sorri pegando o copo e provando o suco - Por isso trabalha em uma doceria é um doce, a senhora que estava no aeroporto, por pouco tempo - falei baixinho.

Mari: Vou pensar e ver o melhor dia para apresentar vocês. Quero só ver - ri - é sim, o melhor motorista mesmo. Espero que sim ou vai acabar com problemas. Não, essa é a sua melhor cantada? - gargalhei - sim, a minha mãe e para onde vou levo ela comigo. Minha mãe ficou viúva muito cedo, trabalhou muito para me dar uma vida digna.

Miguel: Com antecedência para me preparar com as surpresas, chega de problemas, não - ri - Estou enferrujado, tem que cuidar muito bem da sua mãe, eu perdi a minha a pouco tempo e sinto tanta falta, tinha tanto para dizer que na vida agitada não pude - bebi um pouco do suco - Ela te criou muito bem.

Mari: Tudo bem, vamos combinar. Chega de problemas - ri - enferrujado? - tomei um pouco do meu suco - não acredito, ainda mais, um homem bonito e novo como você. Eu sinto muito por isso - suspirei triste - eu sei como é, a correria nos leva a uma vida fria, longe da família, mas eu não deixo isso me engolir. Criou sim, não foi fácil, mas conseguimos e agora tudo o que eu desejo é dar uma vida boa a ela, tranquila, sabe?!

Miguel: Um pouco cansei que aventuras busco um relacionamento sério, esse homem bonito tem chances com uma doceira - suspirei - Obrigado, aprecie todo o tempo que tiver com sua mãe, seja mais forte do que eu fui, compreendo perfeitamente, está certíssima.

Mari: Uma doceira? Só conheço a Refúgio e pelo que sei ela é muito bem casada - sorri - é o que eu faço, aprecio cada segundo ao lado dela. Não se culpe, sei que precisava trabalhar, a vida não é fácil como pensam.

Miguel: Pensei que você também era desse time, deve ser a mulher de negócios atrás da marca com grandes ideias, vou querer conhecer a sua mãe temos muito que conversar, contar histórias de uma menininha travessa, precisei trabalhar, estudar para nos sustentar.