Ele era mais como o verão, pois parecia amar muito o mar. Ele vivia na contramão, pois gostava de se aventurar. Nem tudo era peça, nem sempre com pressa, a vida era essa e eu amava o amar.
Um dia o amor acaba, um dia o amor acabou. Eu me vi sem meu Pedro, eu me encontrei ou me perdi na minha dor? Sem nome, sem nexo, tinha nome e sexo, eu só queria entender sua partida para poder programar a minha.
Ele era mais como o versão, mas como ele, assim se encerrou, encontro, desencontros, amores que me deixaram no fundo do poço.
Amei assim como amo, farei o que posso enquanto não tenho um plano, mas peço partida em meio as brigas que eu escondo no meu pedaço de pano.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Terceiros
PoésieCompilados de poemas/histórias que podem ou não fazer sentido, mas posso garantir que são baseados em sentimento. Se confundem enquanto leem e talvez se identifique.
