Intertwined destinations - Tayvis

chapter forty seven - she knew what the agony had been for

Nota da autora:

Olá, pessoal!!!

Antes de mais nada, peço desculpas pela demora em trazer novidades. Sei que sempre falo isso, mas meu tempo para escrever anda bem escasso ultimamente, mas acreditem, faço o possível para encontrar tempo e continuar escrevendo, mesmo com a correria dos últimos tempos.

Queria também avisar que alguns acontecimentos reais serão pulados, mas prometo incluir uma explicação breve no decorrer da narração para manter o ritmo da história, pois tenho alguns planos para o o rumo em que ela está tomando.

Prometo que o próximo capítulo não levará tanto tempo para ser publicado, e mal posso esperar para saber a opinião de vocês. Não se esqueçam de deixar seus comentários, eles são sempre muito importantes e me motivam a continuar!

Um beijo e até breve!
Com carinho, gio ❤️

Taylor Swift, Point of view
Malibu, USA

Depois de alguns dias tranquilos nas Bahamas, onde o sol quente e o som do mar foram nossos companheiros, Travis e eu estávamos prontos para voltar para casa. As conversas sobre o futuro, o riso fácil e a sensação de estarmos totalmente imersos um no outro tornaram a viagem um verdadeiro refúgio. Mas, enquanto o avião rumava em direção à Malibu, uma emoção distinta começou a crescer dentro de mim: saudade. Saudade de Violet, nossa pequena. Aquela ausência que, por mais curta que fosse, sempre deixava um vazio que eu não conseguia ignorar. E, conforme o tempo de voo passava, a expectativa de vê-la novamente me preenchia.

Meu noivo, ao meu lado, também parecia animado. Ele apertava suavemente minha mão, de vez em quando lançando olhares que não precisavam de palavras. Ambos sabíamos o quanto aqueles dias tinham sido especiais, mas agora havia algo ainda mais significativo nos esperando em casa.

Nossa filha havia passado os últimos dias com Donna, mãe de Travis, e embora ela estivesse em ótimas mãos, o desejo de tê-la de volta em meus braços crescia a cada segundo. Eu sabia que, assim que a visse, toda aquela saudade acumulada desabaria como uma onda, me envolvendo por completo. Durante a viagem, nós falávamos com ela todas as noites, o que aliviava um pouco o peso da distância, mas nada se comparava ao toque real, ao calor do abraço dela.

Ao aterrissarmos, pegamos nossas malas e saímos da área de desembarque. Meu coração saltou quando avistei Donna no saguão. Ao lado dela, estava Violet, segurando a mão da avó. Ela parecia ainda mais radiante do que eu me lembrava — como se, em nossa ausência, ela tivesse crescido um pouco mais. Vestia um delicado vestido azul pastel que, por coincidência, combinava perfeitamente com o suéter azul que eu usava. Seu cabelo loiro estava preso em um penteado meio solto, e os olhos brilhavam com aquela inocência pura e inconfundível.

"Olha só quem chegou!" Minha sogra disse, sorrindo, e nesse exato momento, Violet soltou a mão da avó e correu em direção a Travis e a mim.

"Papaaaai! Mamaaaãe!" ela gritou, sua voz carregada de alegria. O jogador, com um sorriso imenso, se abaixou, abrindo os braços para recebê-la.

"Oi, minha princesa!" Ele a ergueu no ar com facilidade, rodopiando-a enquanto ela ria alto, aquele riso que sempre enchia meu coração de amor. "Eu senti tanto a sua falta!" Ele a apertou com força, quase como se quisesse garantir que nunca mais a perderia de vista.

"Eu também senti sua falta, papai! Parecia que você ficou longe por tanto tempo!" Ela ainda ria, envolvendo os bracinhos ao redor do pescoço dele, seu rosto iluminado pela felicidade.