𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄

[JEFF] 029;

HAPPY FAMILY, como vocês estão? Espero que estejam bem! Voltei com mais um capítulo saído do forno para vocês🫂✨

Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam meu perfil para que vocês possam ficar atualizadxs das fanfics♡

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, por favor♡

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura.

.♡.

Eu vou cuidar do seu corpo
Eu vou ser gentil, não grite
Está ficando mais quente, faça mais suave
Sinta seu peito em cima de mim
Eu vou cavalgar, eu vou cavalgar
…
Eu vou fazer você sentir esse amor
Fraquejar nos seus joelhos
Beijar seu corpo da cabeça
Até os pés

SoMo – Ride.

Jeff Satur.

— Por favor, me diga se eu fizer algo que você não gostar — Barcode pede, os dedos trêmulos se aventurando ansiosamente pela pele nua dos meus braços, percorrendo cada milímetro com as pontas dos dígitos; reverenciando-me com sua delicadeza, banhando-me com sua paixão desenfreada. Ele me ama. Cada toque seu me desdobra, assegurando-me do seu amor declarado, e eu me entrego a ele. Sem reservas. Sem restrições.

Não há medo. Com Barcode, não há violação. Há apenas desejo. Apenas carinho. Apenas amor. Há cuidado.

— Bebê... — Suspiro, quando ele me guia até o seu quarto. Os seus beijos molhados são distribuídos por todo o meu pescoço, fazendo-me gemer baixinho. Sua língua quente e seus lábios exploram a pele da minha clavícula, chupando e mordiscando. Os seus dentes me arranham, delicado, e eu me encolho de prazer. Ele sustenta o meu corpo, quando meus joelhos fraquejam, a mão livre percorrendo a minha cintura, passeando e acariciando minha pele por debaixo da blusa.

Seu hálito me faz estremecer. Sua boca me leva ao delírio.

A expectativa e a ansiedade andam lado a lado.

Eu me sinto vulnerável, mas não assustado. E eu não recuo quando ele tira cada peça de roupa minha, expondo-me cuidadosamente em sua gentileza, e em seguida cada sua.

Eu não me cubro, porque o meu corpo foi a última coisa que entreguei a ele; antes dele, foi o meu coração. Antes do meu coração, minha alma.

Confiamos um no outro, e quando ele termina, se junta a mim no colchão, olhando-me com carinho e compreensão.

Barcode me abraça, circundando os cumes da minha coluna, tocando superficialmente o osso extenso. Ele me sente com cautela, sem pressa.

— Toque em mim, por favor — Me pede. Eu sequer penso em hesitar. Com as pontas dos dedos, contorno as linhas do seu abdômen, que contrai sob o meu toque. Eu percorro o seu torso forte e definido, e escuto-o arfar. Encaro-o, tão maravilhado, como se não fosse possível, ainda mais apaixonado.

Seus olhos estão ligeiramente fechados. Seus lábios entreabertos. Eu subo minhas palmas desde seus pulsos até os bíceps. E não paro. Continuo, percorrendo-o com uma minúcia devota que o leva a gemer sonoramente. Entregue.

Eu me apoio em seus ombros. Beijo o seu peito quente. Saboreio sua pele levemente salgada, que cheira a sabonete. Eu lambo e chupo. Ele geme no meu ouvido.