𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐃𝐈𝐄

Capitulo 38: Vai ser eu e você contra o mundo, sempre.

Lily Prescott.

Final de janeiro.

Eles colocaram fogo em tudo.

É um fogo intimidante e intimidante. Ele se espalha rápido, como doença em um corpo.

Ele queima qualquer um.

Qualquer um.

Preciso explicar algumas coisas, eu sei.

Vamos lá.

Algumas semanas antes.

— Um brinde à Jordan, nosso melhor espião que nos salvou!— Noah ergue a taça com água, ja que não temos vinho. — E, à Hannah...que vai sempre estar em nossos corações.— Olhou Sam que sorriu triste a ele.

Sam também teve o luto dela, mas preferiu um luto particular. Respeitamos seu tempo e sua escolha, mas sempre mostramos que estamos ali para qualquer coisa.

— Obrigada, Noah.— A loira diz a Noah.

A ocasião é importante. Jordan se infiltrou no exército e ganhou a confiança de Nick.

É assim que ele descobriu que Nick estava tramando uma invasão para acabar conosco.

É uma guerra suja. Ele não pode usar os próprios homens para nos matar e então envia "inimigos" para fazer o trabalho sujo.

Ele ainda quer manter a boa imagem.

Ele é tão sujo quanto o ar que respiramos.

— Precisamos nos preparar para isso.— Maddie suspirou.— Pode ser a qualquer instante.

— É, mas não sabemos o que ele fará.— Chloe proferiu.

— Mas sabemos como.— Lizzie rebate — Lexie, você guardou a bolsa que Isaac te entregou?

— Guardei.— Ela afirma.

— Ótimo, vamos usa-la.— Alex cruza os braços nervoso.— Explodimos essa merda toda e damos o fora daqui.

— Podemos ficar.— Noah diz.— Podemos limpar este lugar, vamos fazer pelas crianças.

Assenti concordando.

Maddie mexia na comida quietinha.

Estranho, ja que ela é uma das principais vozes que escutamos quando o assunto é explodir tudo.

Ela anda estranha. Me contou algumas ideias que jogou fora, mas continua com aquela carinha de quem anda aprontando.

Conheço a amiga que tenho. Essa mulher tem muito a dizer, mas não deve agora.

Depois do jantar, fui para a casa de Alex.

A essa altura, todos ja sabem porque perceberam como agimos perto do outro e se adaptaram a essa informação.

— Olha, sei que é um bom dia, mas por favor, não façam sexo.— Harry passa na porta.— Meu quarto é logo do lado e não quero descobrir se sabem gritar.

Alex e eu rimos.

— Vá dormir, garoto.— Alex brincou com Hazz.

— Nao me trate assim, chorei quando perdeu esse olho.— Mostra a língua para o moreno.

— Ah, que fofo! Quer um beijinho? É isso?— Alex foi até ele, ameaçando um beijo, Harry grita e sai correndo.

— NAO CHEGUE PERTO!— Exclamou de seu quarto.

Alex gargalhou enquanto fechava a porta.

Me olhou de longe e sorriu. Veio até mim devagar.

— As vezes dá vontade de desapontar Harry.— Pega meu rosto e ajoelha na minha frente. Dei um risinho.