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–‹←‹← Professor não voluntariado →›→›–
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O homem cujo nome ainda não era conhecido, ergueu as sobrancelhas tatuadas e olhou em volta.
— Sabe... — Ele começou com um suspiro. — Os Ilus não vem aqui com frequência. — Ele apontou para a vista ao redor antes de apontar para garota acima dele. — O que significa que você é teimosa. — Os olhos dele se focaram nela antes dele deixar cair as mãos ao lado do corpo. — Mas persistente. Vamos!
Ele fez sinal para que ela se abaixasse e, At'anau, que foi pegude surpresa, se apressou quando viu o homem indo embora.
— Você é uma daquelas crianças da floresta, não é? — Ele gritou por cima do ombro e a garota teve que correr levemente para acompanhá-lo, desculpando-se enquanto passava por algumas pessoas.
— Uh, sim. — Ela quase caiu em uma rede totalmente cheia.
Eles viraram a esquina e chegaram ao espaço dele, que não tinha a preparação mais organizada que ela já viu. A garota quase se arrependeu de ter ido até ali, pois seu professor de pesca não pareciam tão sério quanto ela pensava quando o viu lutando para desatar um nó na rede, sem sucesso.
— Você já pescou antes? — At'anau não tinha certeza de como dizer que ela era uma guerreira em seu clã para o tão obviamente mais bem classificado caçador à sua frente, então decidiu manter sua resposta curta.
— Quase isso.
— Ok, então tente. — E assim o homem jogou uma besta para a garota.
A garota olhou para o estranho objeto em suas mãos antes de olhar para o homem que, sem se impressionar, apontou para o lago raso nos terraços para ela procurar um peixe para caçar.
At'anau ficou bastante estranha, pois não esperava ser obrigada a entrar em ação sem nem mesmo um saber o nome do outro, mas deixou que seus pés a levassem até o lago de qualquer maneira.
A água estava clara, mas não havia muitas pedras para poder procurar, como lhe ensinaram antes. Contudo, sob a borda do terraço, nas sombras escuras do canto, ela notou movimento. Ela puxou a flecha e procurou o gatilho por um segundo antes de segurar o que parecia ser a maneira certa de segurar a arma.
Olhando para o que ela sentia ser um peixe na água ondulante, ela lançou a flecha. A garota parecia mais surpresa com a arma do que com o animal que ela havia capturado e como houve um único ou nenhum recuo.
A garota olhou para o homem que ainda não estava impressionado e pulou na água na ponta dos pés, os pés que ainda não estavam acostumados com o piso marinho escorregadio.
A garota agarrou a flecha que segurava um peixe comprido, sua cor prateada brilhando em seus olhos enquanto a luz do sol refletia em seu corpo. A menina deu-o ao homem que o pegou, puxou a flecha e jogou-o na cesta cheia de mais peixes iguais.
— Então eu te ensino o que agora? Você já sabe pescar. — O homem levantou o ombro antes de deixá-los cair.
— Não. — A garota falou baixinho, balançando a cabeça. — Agora você me ensina a usar isto. — Ela apontou para a rede aos pés do homem.
— O quê, a rede arrastão? — O homem perguntou incrédulo e At'anau quase sentiu como se estivesse pedindo algo ridículo.
— Sim.
Pela primeira vez ela ouviu o homem soltar uma risada estrondosa saindo de seu peito.
— Garotinha, quando você usar isso... — Ele apontou para o feixe de corda no chão. — Vai ser quando um louva-a-deus assobiar. — Ele apontou para a besta que a garota segurava nas mãos dela. — Você pode ficar com isso, é um presente meu. Agora você pode ir.
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ᵀʰʳᵒᵘᵍʰ ᵀʰᵉ ⱽᵃˡˡᵉʸ • ᴬᵒ'ⁿᵘⁿᵍ
FanfictionNão há dúvidas de que os laços pessoais entre gêmeos podem ser fortes, mas não há evidências de que esse vínculo seja algo misterioso ou inexplicável. Se ao menos um soubesse a dor que causaria um ao outro quando essa conexão se partisse. Os Na'vi d...