Capítulo XXXI

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Estive doentinha hoje, por isso não postei antes, obrigada por acompanharem, sigam meu TT @ficnailha ou o meu pessoal que provavelmente muitas de vocês conhecem @rrenattalves




Luiza POV

tínhamos nos instalado de volta no sofá quando, duas horas mais tarde, Carol, David e as crianças voltaram.

— Está se divertindo com a sua namorada, tia Lu? — perguntou Vitória

Carol  e eu nos entreolhamos, e ela levantou as sobrancelhas, me fitando, para depois desaparecer na cozinha.

— Sim, estou me divertindo muito com ela. E o jantar, foi bom?

— Humhum. Comi nuggets de frango e batata frita, e a mamãe me deixou tomar refrigerante de
laranja!

Mateo se aproximou e se sentou perto de Valentina

— E você, Mateo? — perguntou ela — O que comeu?

— Comi bife — respondeu ele. — Eu não peço o cardápio infantil.

— Uau, um bife! — exclamou ela— Estou impressionada

— É verdade.

Carol voltou com uma taça de vinho para mim e outra pra Valentina

— Trouxemos jantar para vocês. Está em cima do balcão.

Agradecemos a Carol e fomos para a cozinha para aquecer nossa comida. Bife, batatas assadas e brócolis com molho de queijo.

Valentina comeu um pedaço de bife.
— Sua irmã é incrível.

Carol levou as crianças para dormir às oito e meia, e depois nós quatro nos sentamos para
conversar, com uma música baixa ao fundo.

— Então quer dizer que vocês tinham uma galinha de estimação chamada Galinha? —
perguntou David.

— Ela costumava sentar no colo da Luiza— explicou ela

— Incrível — comentou David.

Mais tarde, quando fui à cozinha pegar mais bebidas, Carol me seguiu.
— Ela vai passar a noite aqui?

— Não sei. Pode?

— Não me importo. Mas vá pensando nas respostas para as perguntas da Srta. Vitória de manhã, porque tenho certeza de que ela virá com algumas.

— Tudo bem. Obrigada, Carol

Voltamos para a sala, e Valentina me puxou para o colo dela.David ligou a TV. A bola estava prestes a cair em Times Square, em Nova York. Fizemos a contagem regressiva a partir de “dez” e gritamos:

— Feliz Ano-Novo!

Valentina me beijou, e pensei que eu jamais poderia me sentir tão feliz como me sentia naquele momento.

Valentina POV

Quando entrei em casa, às nove da manhã do primeiro dia do ano, minha mãe estava sentada na sala de estar tomando café.
— Oi, mãe. Feliz Ano-Novo. — Eu a abracei e me sentei. — Passei a noite na casa da Lu

— Achei que você faria isso.

— Eu devia ter avisado, né?

Com exceção da saída com Clara, ou dos compromissos que minha mãe havia agendado, eu tinha passado todos os minutos com a minha família, desde a volta para casa. Eu sabia que eles iam compreender que eu queria ver a Luiza, mas não me ocorreu avisar a alguém que eu passaria a noite fora.

Valu - Na ilhaOnde histórias criam vida. Descubra agora