Samantha Jones é uma jovem de 20 anos que sonha em ter uma vida promissora e uma carreira de sucesso no jornalismo, uma garota independente e sonhadora, forte e destemida. Tom Kaulitz um adolescente de 16 anos, que como todo adolescente passa por fa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tom estava aqui na minha frente com o pau totalmente a mostra, duro e quase tocando minha boca.
Ele era novo demais, mas sua experiência na cama não tinha idade. Eu prometi a mim mesma que jamais iria recair.
Eu estava me metendo em uma fria em me relacionar com um cara da idade dele, eu estava totalmente segura quando achei que seus pais haviam apoiado, mas sabendo da verdade me sinto como se tivesse voltado a estaca zero.
Estou na casa dos meus pais e ele está aqui também, nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria que Tom Kaulitz viria para o interior dos Estados Unidos atrás de mim.
Meu corpo grita pelo seu, e seus olhos estão vidrados nos meus esperando uma reação minha, eu devo chupar seu pau, afinal fui uma garota má. Mas se esse era meu castigo, quero ser má por mais vezes.
Seguro seu grande cacete nas mãos e passo a cabecinha pelos meus lábios como se fosse um gloss, olhando para seu abdômen definido vejo sua pele arrepiada.
-Não brinca comigo amor, coloca na boca. -Diz Tom segurando meu cabelo firmemente mas sem movimentar minha cabeça.
Assim faço, coloco aos poucos seu pau na boca, e ele deu uma pequena pulsada quando entrou em contato com a minha boca quente. Coloquei ao máximo que conseguia e dei uma leve engasgada mas que fez um barulho que ecoou pelo quarto, segurei seu pau na boca por um instante na expectativa que meus pais no quarto ao lado não tenham acordado. Mas acredito que não.
Continuei o que estava fazendo, umedeci seu pau e conforme eu chupava, mais eu queria ficar com ele na minha boca, o gosto era incrível. Era um gosto de pele sem cheiro e sem sabor, havia um cheiro de perfume ao longe, e eu chupava sugando sua glande e ele rapidamente segurou meu cabelo no topo e afastou minha cabeça do seu membro.
-Minha bezerrinha não quer leite agora não é? -Ele finalmente me empurra e eu caio com as costas na cama, e sinto Tom descer meu short até o pé, me seguro com os cotovelos apoiados e fico o encarando passar a língua na minha buceta, foi inevitável soltei um gemido quando seu lábio gelado se encontrou com a minha pele quente.
Ele passou o dedo no meu clítoris e deu uma leve circulada, e logo penetrou o dedo na minha bonequinha, e ele deu uma outra passada de língua ali e uma mordiscada, me arrepiei toda.
-Pare de brincar comigo e coloque na boca. -Repeti suas palavras anteriores.
Sem cerimônia Tom me suga como se não houvesse o amanhã, o que era apenas um dedo se tornou dois, eu segurava minha boca para que meus gemidos não ecoassem para fora das paredes.
Eu estava anestesiada, eu queria gemer igual uma prostituta bem paga, mas eu não podia. Que saudade eu estava daquele garoto me fodendo gostoso, não era atoa que eu amava aquele menino.
Então Tom se levantou e foi até sua mochila, e pegou um pacote fechado de camisinha.
-Aqui tem 8 camisinhas, pelas minhas contas vou ficar por uns 4 dias, então terei que te foder pelo menos duas vezes por dia. -Ele dizia abrindo uma unidade da camisinha do pacote.
