wolves

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Samantha sabia qual das garotas da gangue não estava repassando os produtos e as notas falsas, ela era esperta como um lobo faminto, Samantha tinha uma coisa em comum com seu irmão cuetes, a falta de lealdade era motivo pra apertar o gatilho.

(...)

Ao ir no carro com ela, espionando e pronta pra emboscar a traíra, notando ela entrar em galpão distante de tudo, com algumas caixas de drogas ilegais e dinheiros, escutando o motor do carro se desligar, Samantha fala com raiva em sua voz:  —"Vamos acabar com essa traidora, ratita! Lembre-se não pare de atirar!"

Fechando os olhos por instante breve, abrindo rapidamente, tirando minha akah 38 gr cal 9mm da cintura, destravando e saindo do carro com a Sammy segurando seu revólver, observando ela ir em direção a porta, dando um chute e arrombando agressivamente. Corro para dentro, colocando a arma no rosto da Letícia e falando com raiva:  —" Está na hora de dar adeus, vagabunda!"

Apertando o gatilho, atirando sem parar contra o corpo de Letícia, Sammy atira junto comigo. Deixando meu lado ruim tomar conta do meu corpo, até escutar Samantha gritar alto:  — "Ela já se foi, ratita, vá pro carro do Sapo, irei cuidar do corpo!"

Notando outro corpo em minhas mãos, as vezes eu me perguntava o que tinha acontecido comigo, a verdade seja dita, eu nem sabia quem eu era. Ao olhar o corpo daquela garota, saindo do galpão, corro em direção ao carro do Sapo, que estava do outro lado da esquina. Me aproximo do automóvel, ele ao perceber abre a porta antes que eu pedisse, me sentando no banco da frente e com a respiração ofegante e falha.

Sapo me encara e perguntando:
—" Ela foi esconder o corpo não foi?! Nada de novo sobre isso!"

Ficando sem ar, destravando minha arma, a colocando em cima do porta-luva, olho fixamente para Sapo, afirmando a com voz trêmula: —"Não terminamos, não foi?!

Abaixando minha calça cargo, a retirando, ficando apenas de calcinha, me sentando no colo dele, ao perceber o que eu iria fazer, ele não excitou, por ao contrário, retirou seu membro rígido da calça e da cueca, levando seus dedos entre a parte da minha calcinha que cobria os lábios do meu núcleo, a colocando pro lado, me fazendo sentar e engolir seu membro até o final de sua pele.

Sapo fechou os olhos ao sentir se  encaixar lá dentro, envolvendo suas mãos em minha cintura, iniciando  uma leve esfregada, mas logo pulando, sem conseguir me controlar, escutando nossos gemidos se formarem entre nosso rosto e ecoar dentro do carro. Sabíamos que Samantha iria resolver tudo, é tudo que eu precisava naquele momento era um pouco de adrenalina, precisava esquecer aquela sensação estranha no meu peito que sempre aparecia quando apertava o gatilho.

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