party 18 II

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A festa continuava pela madrugada, todos continuavam ouvindo e dançando reggaeton como se o mundo fosse acabar. Ao beber vários shots de tequila e cerveja, observando minha irmã dormindo no carro da Samantha.

Continuei a noite provocando Sapo enquanto ficava grudada ao Cuetes, conversando besteiras aleatórias de quando estávamos no colegial, mas o fazendo desejar morrer.

Algumas horas depois, eu estava tão alta que tudo que eu queria era curtir, ao ouvir colocarem um r&b sexy pra tocar, subindo na mesa da sala estar, observando alguns chicanos da gangue sentados ao redor, retirando meu casaco suavemente, o deixando cair no chão, sensualizando como uma verdadeira puta, deixando as alças do meu vestido cair de meus ombros, meus peitos só faltavam pular do decote, os deixando amostra, notando todos os caras olharem excitado, cravando minha unha entre meus dentes, deixando transparecer um sorriso provocativo.

Mas logo, sentindo ser puxada da mesa de maneira ríspida, Sapo me colocando em seu ombro de bunda pra cima e falando com raiva:  —"Essa merda já passou dos limites, você está ficando louca!"

Me debatendo ainda em seu colo, vendo ele caminhar comigo para fora da casa, me levando até o seu carro, me colocando em cima do capô enquanto me encarava e falava com raiva, batendo de frente:
"Pode ser sensata uma vez na porra da sua vida, Chica! O que você quer de mim, caralho?!"

O puxando pela camisa, aproximando meu rosto do dele, o encarando com um ódio ardente em meus olhos:

"Porque está se importando? Você só queria uma foda não é?! Eu te dei, mas você não é meu dono, índio! Porque não procura outra garota pra você transar com ela e conhecer a alma dela, eu sou apenas um jogo, é eu não tô afim de jogar com você!"

Tentando descer do capô do carro,  sentindo Sapo me prender em seu corpo como um escudo, encarando meus lábios e falando ao olhar em meus olhos:

"Desde do dia que te conheci isso nunca foi um jogo pra mim, Nora! Eu joguei com você no início, mas agora eu não consigo te tirar da minha cabeça!"

Encaro seus lábios perto do meu, iniciando uma troca de olhares intensa, sentindo ele grudar seu lábio inferior no meu, deslizo minha língua dentro da sua boca, a abrindo para iniciar um beijo quente. Sapo me faz sentar novamente no capô do seu Impala, abrindo minhas pernas, se colocando entre o meio delas, falo entre beijo com um suspiro ofegante, tentando resistir aquele beijo cheio de tesão: —"A gente não devia começar algo, isso não vai terminar bem!"

Sapo continua a chupar meu lábio inferior, dizendo com voz rouca e excitado: —"Apenas me deixe ser o seu cara, Nora! Aquele que vai te fazer   sentir como se meu pau fosse único que você vai querer dentro de você!"

Levando minhas mãos em sua bermuda, colocando meus dedos por dentro da cueca, acariciando seu pênis ainda dentro, Sapo fica impaciente, o colocando para fora, abrindo mas as minhas pernas, me puxando até o final do capô do carro, sentindo sua mão percorrer até os lábios da minha buceta, fitando os dedos no tecido da minha calcinha, a rasgando com força, escutando o barulho do pano se rasgar por completo.

Cravando meus dedos em seus cabelos ao sentir ele enfiar seu pênis dentro de mim, mordendo os lábios excitada, deixando escapar um gemido de dor e falando com a voz falha: —" Papi, por favor me deixe machucada!"

Sapo inicia movimentos debaixo pra cima, estocando seu membro até o final da minha buceta, apertando um de suas mãos em meu pescoço, mas ao tentar pegar impulso para me fazer sentir dor, escutando o barulho da sirene da polícia, tirando seu membro com rapidez, me agarrando em seus braços, se escondendo comigo atrás do carro. Aquela hora, a polícia sempre estava pronto pra prender um membro de gangue simplesmente por respirar.

Ao ver Sapo ofegante e aterrorizado, calculando todos os nossos movimentos na rua, tento segurar o riso por ficar nervosa, mas falhando, deixando sobressair dos meus lábios uma risada alta e doce, observando ele colocar suas mãos em minha boca,  dizendo baixinho com um sorriso malicioso: —"Quando vou te foder sem alguém ou algo atrapalhar a nossa foda, você é movida ao perigo, Nora Reid!"









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