eyes on fire

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Depois da conversa emotiva com a minha irmã e minha mãe, tudo que eu queria era descansar um pouco, ao acordar no meio da noite depois de ver uns dos meus filmes meu favoritos do Tupac: Juice, com o Sapo, observando o relógio apontar 23:30, levantando da cama de fininho, vestida no meu pijama, uma calcinha preta rendada e uma blusa larga oversize cinza que cobria todo meu corpo. Observando Sapo dormindo do outro lado da cama, saindo do quarto um pouco sonolenta, percebendo o escuro e o silêncio na cozinha e na sala de estar.

Caminho em passos leves até a lavanderia no final da casa, pegando meu casaco de moletom favorito cinza que estava no cesto de roupa suja, o colocando junto com outras roupas na máquina de lavar. Procurando o sabão em líquido, o vendo na última prateleira madeirada, ficando na ponta do pé ao tentar pegar, Sapo estava sem camisa atrás de mim, reparando minha camisa subir ao esticar meu corpo, admirando minha bunda ficar exposta enquanto eu tentava pegar o sabão.

Quando finalmente peguei o produto em minha mão, soltando a caixa no chão ao sentir as mãos do Sapo apertarem meu bumbum, levando um susto por não saber que ele estava ali, dando um nocaute em seu rosto, e falando surpresa: —"Sapo, me desculpa! Você me deu um susto!"

Vendo um pouco de sangue em sua boca, tento limpar com as mãos enquanto escutava ele falar com dor: —"Você tem sérios problemas, Nora Reid!"

Nervosa e tentando segurar o riso pela situação, gesticulando com as mãos e gaguejando: —"Você aparece atrás de mim como um serial killer, acha que seria diferente cabron?"

Observando Sapo abrir um sorriso malicioso, limpando o seu lábio inferior machucado, calculando seus movimentos enquanto admirava cada traço do meu corpo, me pegando em seu colo, me fazendo cócegas enquanto me sentava em cima da máquina de lavar. O chutando levemente enquanto sentia suas mãos fazerem cócegas em minha barriga.

—"Índio... filho da puta... para com isso!" — falei com voz falha e aos risos, fazendo minhas gargalhadas ecoar pela área de serviço.

Sapo para de fazer cócegas, me puxando de cima da máquina, me carregando em seu colo para a sala de estar e dizendo com raiva: —"O que você fez comigo caralho? Esse soco me deixou excitado!"

Sentindo ele me derrubar no sofá, ficando por cima de mim, me deixando ofegante e em transe ao me perder em seu peitoral nu, vendo sua pele morena me fazendo ficar excitada. Sapo levanta minha camisa, fazendo sua mão percorrer em meio seios até o meu umbigo, deslizando cada vez mais abaixo, fitando seus dedos em minha calcinha, a retirando agressivamente.

Mordo meus lábios ao ver ele se ajeitar, retirando sua bermuda e cueca, ficando complemente nu sobre minha visão, abrindo minhas pernas para ele se colocar entre todo meu núcleo. Sapo se encaixa entre minhas coxas, levando sua mão até seu membro, o segurando com firmeza, enquanto me dedilhava com a outra, me deixando molhada para colocar seu pênis. Sentindo seu membro ser engolido rispidamente, me fazendo soltar um grito, falando com a voz de choro: —"Por favor, me deixe dolorida!"

Sapo inicia estocadas fortes dentro do meu núcleo, esfregando sua pele na minha com rapidez, me fazendo gemer sem parar, o sofá apertado rangia fazendo barulho com sua força, ficando fora do controle, sentindo seu tapa de leve em meu rosto, falando com tanto tesão perto da minha boca: —"Goza no meu pau, Nora!"

Continuo gemendo alto, escutando seus gemidos roucos escapar, ficando totalmente fraca, meu corpo estava sem força com o jeito ele assumia o controle sobre o meu corpo, sentindo ele cravar seus dedos envolta do meu pescoço, o apertando enquanto eu gemia. Sapo pegava impulsos cada vez mais rápido, estocando seu pênis dentro da minha buceta com força bruta.











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