Em um mundo paralelo, onde quando cada adolescente faz 18 anos, esse adolescente tem um desejo a pedir.
Mas o desejo de Jennie, segundo a mesma, não foi realizado.
Jisoo estava cansada de ser tratada com ignorância.
Sempre saia como a errada da história mesmo estando certa e ainda assim ganhava desaforo de graça.
Refletiu sobre isso o dia inteiro, até que decidiu chamar Jennie para conversar.
— Jennie? Perdão, podemos conversar? - Bateu na porta do escritório.
"Entra" Ouviu ao outro lado da porta.
Assim o fez, adentrou o escritório e aproveitou para observar o local cuidadosamente, depois, sentou-se a frente de Jennie
Jennie a encarou curiosa, mas com a expressão de sempre.
Jisoo suspirou.
— Jennie, eu preciso conversar com você sobre algumas coisas. - Disse séria. Na verdade, era a primeira vez que Jennie viu Jisoo séria desse jeito.
— O que foi agora? - disse ríspida.
— Jennie, eu cansei de ser tratada assim. Eu fico tentando ter um ambiente alegre e amigável com você; e tudo o que você faz por mim é me destratar..
Jennie suspirou.
— Olha, Jisoo..
— Não, Jennie. Agora você vai me ouvir. - encarou a mais nova nos olhos.
— Você tem noção do jeito que você me trata? Eu sou um ser humano também! Eu tenho sentimentos e posso sentir as mesmas coisas que você sente, você sabe como eu me sinto sendo destratada todo santo dia? Eu sou educada, simpática espontâneamente com você e tudo o que eu recebo em troca é desprezo! - Suspirou. - É isso o que eu recebo em troca, Jennie! Não recebo nada, nem o mínimo para a convivência de dois seres humanos eu recebo, EU NÃO SOU UMA BONECA! Se você acha que pode me tratar como quiser como se eu fosse uma, está bem enganada pois eu sinto na carne cada palavra que sai da sua boca, que, coincidentemente, só sai ódio e ignorância. Nenhuma palavra educada, Eu cansei dessa porra toda, Você pode continuar me tratando dessa maneira que nessa casa eu não fico.
Jennie está chocada.
— Jisoo...
— Obrigada por me ouvir, agora se você me dá licença.. - se levantou da cadeira e se apressou em deixar o cômodo.
[...]
Olha quem voltou...
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