Capítulo 23 - Alaric Barnes

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Atenção este capítulo contém conteúdo sexual. 🔞

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Ouvir da boca da Ashley que eu não precisava desistir do meu "trabalho" foi um alívio. Eu amo o que eu faço, mesmo que não seja uma coisa boa... porém, eu desistiria facilmente por ela.

Eu sei que não vai ser fácil no começo, mas pretendo facilitar as coisas, como não envolver ela e o Ethan nisso. A partir de amanhã vou procurar outro médico para retirar os órgãos.

Depois disso, tenho que me familiarizar com o Ethan... caramba e se ele não gostar de mim? Crianças são sinceras, e mesmo que ele não tenha um ano ainda, eles sentem quando as pessoas não são boas...

Saio dos pensamentos quando sinto a Ashley me chamar.

— Vamos dançar? Eu amo essa música. — me olha.

— Eu não sou muito disso. — digo.

— Tá bom. — se levanta. — Vou procurar alguém que queira. — se vira na direção das escadas.

Antes que ela dê um passo me levanto e lhe puxo.

— Ficou maluca? — vejo um sorrisinho no seu rosto. — Vou com você. — lhe puxo descendo as escadas.

Ficamos ali no meio daquela multidão de gente. Dançado ao som de Calm Down de Selena Gomez e Rema.

Ashley está de costas rebolando essa bunda bem no meu pau, com as costas colada no meu peito. Estou segurando sua cintura com tanta força, tentando manter a porra do auto controle.

— Querida... — sussuro no seu ouvido. — ... se não quiser que eu te coma aqui, acho melhor irmos para casa. — lhe viro de frente para mim.

Lhe puxo e nos tiramos dali. Encontro Dante parado ao lado do carro.

— Casa. — sou direto.

Entro no carro com a Ashley.

(...)

Uns quinze minutos depois, estamos em casa. Briana disse que o Ethan estava dormindo, então ela foi embora com o Dante.

Assim que ela se foi peguei a Ashley no colo e a trouxe para meu quarto. Sentei na cama com ela no meu colo com as pernas uma em cada lado do meu corpo. Solto seu cabelo e seguro sua nuca.

Desço as mãos e aperto sua bunda lhe puxando para mais perto.

— Alaric. — fala entre beijos.

Me afasto e lhe olho. Ela está tensa e seu rosto parece estar prestes a chorar.

— O que houve, amor? Fiz algo que não gostou? — pergunto preocupado.

Ela balança a cabeça negando.

— É que... eu não faço isso desde... — respira fundo. — ... e foi sempre tão... eu nunca fiz por que eu quis. — diz.

Me levanto e a coloco deitada na cama. Ficando por cima, me apoio nos meus braços.

— Se não quiser fazer, tudo bem. Eu respeito você. E mesmo que nunca queira, eu não vou te deixar, jamais. — beijo sua testa.

— Eu quero sim, é só que você precisa saber que eu não sou experiente nisso... — uma lágrima cai do seu rosto.

— Não precisa ser experiente, isso não importa, Ash. — lhe beijo.

Ela abre as pernas e me encaixo no meio delas. Segura meu rosto com carinho abrindo passagem com a língua.

Não posso nem imaginar o quanto ela sofreu todos esses anos por conta do que o ex fazia. Me sinto na obrigação de fazê-la sentir o quanto isso pode ser bom, que é uma troca e não apenas pelo meu prazer.

Abro o zíper do seu vestido e o tiro jogando no chão. Me afasto para olhar seu corpo. Ela veste um conjunto de renda preto, linda para caralho.

Beijo seu pescoço e falo no seu ouvido:

— Você é perfeita. — desco os beijos até seu peito.

Tiro seu sutiã e abocanho um, o outro aperto com minha mão. Ouço ela gemer. Música para meus ouvidos.

Desço os beijos até sua virilha e volto para cima.

— Ric... — protesta gemendo.

— O que você quer, Ash? Fala para mim. — lhe dou um selinho.

Toco sua intimidade por cima da calcinha. Ela fecha os olhos gemendo. Afasto minha mão.

— Diga, querida. Me olhe nos olhos e diga. — falo no seu ouvido.

Me afasto encarando seu rosto cheio de prazer. Ela abre os olhos e diz:

— Me chupe, Alaric. Logo! — olha nos meus olhos.

Sorrio e desço para o meio das suas pernas. Tiro sua calcinha e beijo suas pernas. Passo o dedo na sua abertura. Tão quente e molhada.

Seus gemidos que estavam baixos se intensificam quando começo a lhe chupar. Ela segura meu cabelo e massageia os próprios seios.

Seguro suas pernas para que não feche. A visão do paraíso. Que mulher gostosa do caralho.

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