Capítulo 39 - Alaric Barnes

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Atenção este capítulo contém cenas fortes.
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Estou de frente para os dois corpos em carne viva.

Vou encerrar hoje a grande tortura que fazia com o Jack e o Owen. É... esse tempo todo não matei esses idiotas, e é isso que venho fazer toda manhã aqui no galpão.

Decidi finalmente encerrar essas torturas, pois quero passar o dia todo com a Ashley, já que descobrimos que ela está grávida. Ela também vai trabalhar de casa, já que não faz mais cirurgias, apenas administra o hospital.

Os dois me encaram com os olhos desesperados sem pode falar nada por conta da fita em suas bocas, e também arranquei suas línguas dias atrás e já vendi no mercado negro.

O sangue vermelho escorre pelos seus corpos pingando no chão criando uma poça enorme. Algumas partes dos seus corpos estão em carne viva, deixando tudo mais sensível.

— Parece que chegamos ao estágio final. — me levanto da cadeira parando a poucos centímetros deles.

Dante entra com o equipamento que eu pedi me fazendo sorrir.

Não sei como se chama, então apelidei de rasgador.

Pego das mãos de Dante e balanço o objeto na frente dos dois.

— O dia do julgamento final de vocês chegou. Conhecem essa belezura? — pergunto.

Os dois rapidamente negam com os olhos assustados.

— Perfeito. É bom ter surpresas. — sorrio.

Aceno com a cabeça para Dante. Ele entende e rapidamente tira a roupa dos dois, deixando eles na posição certa.

Eu amo torturas. Observar o corpo se despedaçar de todas as maneiras e olhar asssutado da vítima... não tem preço.

O objeto é grande e grosso, tem a aparência de um pedaço de madeira, grande. Ele chega acima da minha cabeça e tem alguns espinhos em todo redor dele.

Já usei isso, mas não muito. Agora é uma ocasião especial.

Esse pedaço de madeira é enfiado pelo cu, rasgando a pessoa por dentro até a cabeça. Uma maravilha.

Paro atrás do Jack, enquanto Owen é posicionado na nossa frente para assistir a cena.

— Não tem lubrificante, é uma pena. — falo e vejo ele ficar tenso.

Começo a enfiar a madeira devagar e sem pena no cu dele, ouço seus gritos abafados e não paro.

Vejo o sangue escorrer pelas suas pernas e sorrio.

Minutos depois, quando percebo que ele já está sem vida, empurro tudo de uma vez até sua cabeça se abrir e a madeira atravessar ela.

Puxo de volta e repito o mesmo no Owen.

Na vez dele não retiro a madeira. Me afasto e encaro a cena. Tiro o celular do bolso e bato uma foto.

— Pode recolher. — digo a Dante que também sorri vendo a cena.

— Com todo prazer. — diz e puxa a madeira de dentro do Owen.

A mão não suja, já que o objeto é grande e nem chega a faltar espaço para enfiar, mas ando até a pia e as lavo assim mesmo.

Toda a tortura, nem se compara a o ato final. Preciso fazer isso mais vezes.

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