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Quantos segredos você pode guardar pela pessoa que ama? Quantos desafios você terá que enfrentar?
Ashley é médica e mãe solo, vive uma vida considerada normal por tudo que já passou. Seu passado ficou para trás (ficou?). Ela não tem mais com o...
Atenção este capítulo contém conteúdo sexual. 🔞 . .
Perdi minha virgindade com um menino que nem sabia onde enfiava o pau. E quando comecei namorar com o Owen, logo no começo, sempre foi pelo prazer dele, e depois eu realmente comecei a ser estuprada.
Nunca me senti desejada, amada e colocada em primeiro lugar como agora. Acabo de gozar na boca do Alaric e ele engoliu tudinho.
Não tem tapa no rosto por não fazer o que ele quer, não tem obrigação, não tem tensão... Tudo flui com ele, é tudo mais leve e prazeroso.
Cada vez que ele me olha eu me sinto a mulher mais linda e gostosa do mundo. E ele está sempre dizendo isso. A cada beijo que ele dá no meu corpo ele diz isso.
Ele se estica pegando uma camisinha na cabeceira ao lado da cama, coloca nele e se encaixa no meio das minhas pernas.
— Tenho muita coisa em mente do que eu quero fazer com você, mas agora, querida. — passa ao mão no meu corpo. — Eu só quero comer essa sua boceta apertada.
E eu? Só sei gemer, é tudo novo para mim. Parece que estou tendo minha primeira vez... na verdade é exatamente isso.
Ele entra em mim devagar, fazendo com que eu me acostume com o seu tamanho.
— Porra! — ele geme.
— Por favor... — fecho os olhos.
— Por favor o que, Ash. — diz com a voz grave, enquanto beija meu pescoço.
— Me come! — imploro.
— Boa menina. — ele começa a estocar devagar, e depois vai aumentando o ritmo.
Porra! Isso é bom.
Ele é bruto e carinhoso ao mesmo tempo. Dá para notar que está pegando leve por ser um momento inédito para mim.
E é por isso, que nesse exato momento eu sei que estou completamente apaixonada pelo Alaric.
Ele se apoia em mim colando nossos peitos.
Após longos minutos, gozamos juntos em perfeita sincronia. Apenas nossos gemidos é o som do ambiente.
Ele sai de dentro de mim, me causando um vazio. Sinto um pouco de desconforto no meio das pernas.
Ele me olha nos olhos e diz:
— Por favor, não me deixe. — implora.
Ele tira a camisinha jogando no lixo e se deita me puxando para cima dele.
— Por que te deixaria? — pergunto curiosa.
— As pessoas costumam fazer isso quando percebem quem eu sou de verdade. — mexe no meu cabelo.
— E quem você é de verdade? — aproximo o rosto do seu.
Ele parece pensar.
— Eu sou instável. — passa a mão no meu rosto. — Sou difícil de lidar, não mudo de opinião fácil, sou explosivo... e todo o resto que você já conheceu. — explica.
Sorrio.
— Não vou te deixar. — lhe dou um selinho. — Aliás, eu também não sou fácil de lidar. — ele sorri.
— Já percebi. — dou um tapa fraco no seu braço.
— Olha só quem fala. — saio de cima dele. — Tenho que ver o Ethan, não estou com a babá eletrônica aqui.
Ele me puxa de volta.
— Eu vejo ele, toma um banho. Quero que durma aqui, comigo. — beija meu pescoço.
Sinto seu amiguinho acordar no mesmo instante.
— Tudo bem. — cedo.
Eu transaria com ele de novo, nesse exato momento. Mas, acho melhor pegar leve.
. . . .
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