Capítulo 40

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Certa manhã, após muito tempo indecisa, telefono para o escritório da Universal e converso com Gerardo

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Certa manhã, após muito tempo indecisa, telefono para o escritório da Universal e converso com Gerardo.

Encantado de falar comigo, ele diz que estava mesmo esperando minha ligação.

Pergunto por Luan, e Gerardo responde que ele está viajando e volta na segunda-feira.

Depois falamos de trabalho e ele me pergunta quando assumo minha função de novo.

Hoje é quarta.

Decido começar na segunda.

Quando desligo, meu coração bate acelerado.

Vou voltar ao lugar onde tudo começou.

Na sexta, passo no estúdio de tatuagens do meu amigo Mateus.

Assim que me vê na porta, abre os braços e corro para ele.

Mais tarde saímos para beber e ficamos conversando até altas horas.

No domingo, não consigo dormir.

Volto à Universal no dia seguinte.

O despertador toca, me levanto, tomo um banho, pego o carro e dirijo até a empresa.

No estacionamento meu coração começa a bater com força.

E parece que vai sair pela boca, de tão disparado que está, depois que passo pelo RH e entro na minha sala.

Estou nervosa.

Muito nervosa.

Assim que me veem, vários colegas vêm logo falar comigo.

Todos parecem felizes por me reencontrar e sou grata pela forma gentil como me receberam.

Quando fico sozinha, milhares de recordações atravessam minha mente.

Me sento à minha mesa, mas meus olhos se voltam para a direita, para a sala de Gustavo, do meu louco e sexy senhor Mioto.

Sem conseguir me segurar, vou até lá, abro a porta e olho ao redor.

Está tudo como no dia em que fui embora.

Passo a mão pela mesa onde sei que ele encostou e, assim que entro no arquivo, sinto vontade de chorar.

Quantos momentos maravilhosos e excitantes já vivi com ele aqui...

Ao ouvir um barulho na sala ao lado, imagino que meu chefe tenha chegado.

Saio do arquivo com cuidado, passando pela antiga sala de Gustavo, e volto à minha mesa.

Ajeito o blazer do meu terninho azul e, de cabeça erguida, decido me apresentar.

Bato à porta e, ao entrar, exclamo com os olhos arregalados:

— Luan?!

Sem me importar com quem possa nos ver, lhe dou um abraço.

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